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Em 2007

PR aumentou em 47% o número de transplantes de órgãos

Redação Bonde
24 dez 2007 às 13:18
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O número de transplantes de órgãos realizados no Paraná, até outubro desse ano, cresceu 47% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com balanço realizado pela Central de Transplantes. Para ampliar ainda mais o número desses procedimentos, o secretário da Saúde, Gilberto Martin, assinou a resolução nº 469, que prevê novas normas e exigências, complementares às do Ministério da Saúde, para autorizar ou renovar o credenciamento dos estabelecimentos de saúde na área de transplantes de órgãos.

O Paraná é o único estado do país a criar normas complementares desse tipo. "Além de ser pioneiro, o Paraná, por meio dessa resolução estabelece um avanço na área de credenciamento para transplantes. Isso significa maior qualidade e segurança nos atendimentos prestados aos pacientes", avalia o secretário Gilberto Martin.

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Foram realizados neste ano 751 transplantes de córnea, 233 de rins, 40 de fígado neste ano, 39 de coração e 14 transplantes conjuntos de rim e pâncreas, totalizando 1.077 procedimentos. Em 2006 foram realizados 731 transplantes. Os transplantes de tecidos e medulas ósseas mantiveram o mesmo patamar de 2006. Foram 784 procedimentos neste ano, o maior índice dos últimos nove anos.

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De acordo com a coordenadora da Central de Transplantes, Jussara Freitas Trancoso, o trabalho de conscientização das famílias e das equipes dos hospitais contribuiu para o crescimento do número de doações. "Os números indicam que as pessoas estão compreendendo a importância das doações de órgãos. Por isso, no próximo ano esperamos que esses números cresçam ainda mais", disse.


Resolução - Entre os critérios previstos na Resolução nº 469 estão a de que os estabelecimentos de saúde devem realizar transplantes pelo SUS e notificar as Centrais de Transplantes sobre a ocorrência de morte encefálica e de morte por coração parado. Para autorização de transplante renal, por exemplo, o estabelecimento deverá possuir serviço próprio de hemodiálise e uma lista de espera de no mínimo 2,5% do total dos potenciais receptores de rim.

Para a realização de transplante hepático o estabelecimento deverá ter ambulatório próprio de Hepatologia ou Gastroenterologia ou ter vinculação a um serviço de Hepatologia ou Gastroenterologia credenciado pelo SUS. Além disso, os responsáveis técnicos pelos procedimentos de transplante devem pertencer no máximo a duas equipes de trabalho.


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