A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo confirmou o registro do primeiro caso de febre amarela em ser humano em 2025. Trata-se de um homem de 27 anos, morador da capital paulista.
A pessoa esteve em Socorro, na região de Campinas, onde houve notificação recente de um caso de febre amarela em macaco.
São Paulo registrou duas confirmações da doença em humanos em 2024, dos quais um autóctone (com origem dentro do estado) e outro de um homem contaminado em Minas Gerais, que morreu.
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O Instituto Adolfo Lutz já confirmou nove casos da doença em macacos: sete na região de Ribeirão Preto, um em Pinhalzinho e o outro em Socorro.
As ações de vigilância em saúde e vacinação foram intensificadas nessas regiões, além da recomendação de cuidados para quem vai viajar para áreas de mata.
A vacina contra a febre amarela está disponível em postos de saúde e deve ser aplicada ao menos 10 dias antes do deslocamento para regiões com confirmações.
Febre amarela
A febre amarela é transmitida pela picada de mosquitos silvestres. Um indicador da presença se dá com a morte de macacos, que sofrem com altos índices de mortalidade quando contaminados.
O avistamento destes animais mortos deve ser informado às equipes de saúde do município.
Os sintomas iniciais da febre amarela são febre súbita, calafrios, dores intensas no corpo e cabeça, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza recorrentes.
