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Desde janeiro

Prefeitura aplica inseticida contra o Aedes aegypti em escolas e UBSs de Londrina

Redação Bonde com N.Com
28 mar 2025 às 15:29

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Divulgação/ SMS
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A Prefeitura de Londrina está executando a aplicação de inseticida em unidades escolares, da rede pública e privada, assim como nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde), com o objetivo de eliminar mosquitos Aedes aegypti e reduzir a incidência da dengue na cidade. A ação está sendo realizada desde janeiro, aos sábados e feriados prolongados, e deve prosseguir durante todo o ano.


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Neste sábado (29), a aplicação será feita das 7h às 13h. A programação contempla o Colégio Marista, às 7h30, e o CEEP (Centro Estadual de Educação Profissional) Professora Maria do Rosário Castaldi, às 10h. Também serão atendidas as seguintes UBSs: do Jardim do Sol, às 8h, da Vila Nova, às 9h30, do CSU (Centro Social Urbano), às 11h, e do Milton Gavetti, às 12h30.

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Nesta ação, a Prefeitura aplica o inseticida residual Fludora, fornecido pelo Ministério da Saúde, que forma uma barreira de proteção contra o mosquito e tem durabilidade de dois meses no local. A aplicação é realizada por meio da técnica de BRI (Borrifação Residual Intradomiciliar). “São feitas as orientações, para os responsáveis do local que recebe a atividade, relacionadas aos cuidados antes, durante e pós aplicação”, explicou o gerente de Vigilância Ambiental da SMS, Nino Ribas.

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Segundo Ribas, desde janeiro já foram atendidas 31 unidades de saúde e 19 escolas. “A proposta é manter o ano inteiro, tendo como critério a incidência de casos notificados da região. A atividade tem como objetivo aplicar o inseticida residual em locais ao qual o vetor tende a repousar e assim que o fizer, em contato com o inseticida, ele morre”, disse.


O gerente de Vigilância Ambiental da SMS destacou que a atividade de BRI é uma estratégia prevista pelo Ministério da Saúde dentro das opções para controle do Aedes aegypti. “A ação foi iniciada em abril de 2024 e ampliada no início de 2025, com o plano de ação implantado pelo prefeito Tiago Amaral. Com isso, aumentamos o atendimento aos locais caracterizados como imóveis estratégicos, como escolas e unidades de saúde, ou seja, locais com grande fluxo de pessoas”, contou.


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