Pesquisadores da Universidade Laval, do Centro Hospitalar Universitário de Quebéc e da empresa farmacêutica GlaxoSmithKline (GSK), no Canadá, descobriram uma maneira de estimular mecanismos de defesa naturais do cérebro de pessoas que sofrem de Alzheimer.
Uma das características principais da doença é a produção da molécula tóxica conhecida como beta-amiloide no cérebro. Os defensores do sistema nervoso são incapazes de eliminar essa substância, que forma depósitos no cérebro dos doentes, chamados de placas senis.
O estudo revela um grande avanço e uma oportunidade para o desenvolvimento para o tratamento da doença, bem como uma vacina para prevenir o mal. Essa não é a primeira vez que uma injeção é pensada e pesquisada para o beneficiamento dos doentes.
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Os pesquisadores estão confiantes e acreditam estar cada vez mais perto de uma solução para os pacientes e pessoas com alto risco de desenvolver essa condição no futuro.
(com informações do site Catraca Livre)