Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Oito casos em investigação

Paraná confirma terceiro caso de varíola dos macacos

Guilherme Marconi - Grupo Folha
08 jul 2022 às 17:40
- iStock
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Paraná confirmou o terceiro caso de Monkeypox (conhecida popularmente como varíola dos macacos). Trata-se de um homem de 29 anos, residente em Curitiba, com viagem recente para São Paulo. O Estado já havia confirmado outros dois casos nos últimos dias, sendo dois homens de 27 e 31 anos, também residentes na capital paranaense.   


Há ainda, outros oito casos em investigação sendo três em Curitiba, e um em Londrina, um em Cascavel, um em Campina Grande do Sul e um em Pinhais. Os pacientes possuem histórico de viagem ou contato com caso confirmado.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Até esta sexta-feira (8),  o Brasil registra 173 casos de varíola dos macacos. São 31 novas notificações, em comparação com o balanço divulgado pelo Ministério da Saúde na quinta (7), quando o país contabilizava 142 registros.  

Leia mais:

Imagem de destaque
Aumento de casos no inverno

Saúde reforça importância de doses contra gripe e covid-19; veja o público alvo

Imagem de destaque
Efeitos nocivos para a saúde

OMS volta a alertar para aumento de falsificações do Ozempic

Imagem de destaque
Rede criminosa

PF faz operação contra grupo que vendia medicamentos falsificados no Paraná

Imagem de destaque
Visão comprometida

Marrone perdeu parte da visão por glaucoma, diz médico


De acordo com a pasta, a maioria das notificações está no estado de São Paulo, com 121 registros. Rio de Janeiro aparece com 30 casos; Minas Gerais, 12; Paraná, três; Ceará registra duas notificações; Rio Grande do Sul também tem dois casos registrados; Distrito Federal, um; Rio Grande do Norte, um; e Santa Catarina, um.

Publicidade


A Pasta, por meio da Sala de Situação e CIEVS Nacional, segue em articulação direta com os estados para monitoramento dos casos e rastreamento dos contatos dos pacientes", disse o Ministério, em nota enviada à reportagem.


TRATAMENTO


Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões, de acordo com a Opas (Organização Panamericana da Saúde). O maior risco de agravamento ocorre, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/aids, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos.  Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço.


De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.Para a prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Também é importante a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool gel.  (Com Folhapress)

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade