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Padilha diz que governo tem priorizado atenção básica à saúde

Agência Brasil
19 set 2013 às 16:29
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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, alertou hoje (19) deputados e senadores de que o debate sobre o aumento de recursos para a área de saúde tem que incluir medidas de controle e acompanhamento de gastos e prever, claramente, o destino desse dinheiro. Durante uma sessão temática no Congresso para discutir formas de financiamento da área, Padilha defendeu mais investimento na atenção básica e explicou que o governo tem priorizado o setor e conquistado resultados históricos, segundo ele.

"A saúde começa antes do hospital, na atenção básica, com agentes de saúde, enfermeiros, médicos e nutricionistas. Não só ampliamos o investimento per capita nos últimos dez anos, como também estados e municípios colocaram mais recursos e como aumentamos os recursos para atenção básica, oferta de medicamentos e vacinas", disse, ao destacar que os investimentos na atenção básica foram maiores que aqueles executados dentro de hospitais.

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Padilha disse que o Brasil conquistou a meta de redução da mortalidade infantil quarto anos antes do prazo definido pelos Objetivos do Milênio e explicou que com os investimentos em prevenção o país vem reduzindo significativamente a necessidade de internações. "É preciso cuidar da saúde das pessoas, não só das doenças. Colocamos novas vacinas que reduziram 30% doenças diareicas entre crianças", exemplificou.

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Ao rebater críticas sobre os reajustes das tabelas do Sistema Único de Saúde (SUS), o ministro garantiu que os valores têm sido revisados anualmente. Segundo números da pasta, em 2011, 96 procedimentos foram reajustados. Em 2012, 164 procedimentos e, em 2012, 63 procedimentos.

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"Desde 2003, governo federal cumpre todo ano o que está estabelecido na Emenda 29. Os investimentos da União levaram ao aumento de 66% do investimento per capita na área de saúde", explicou.


Padilha ainda defendeu o Programa Mais Médicos, ao afirmar que milhões de brasileiros ainda não têm atendimento medico no país. "O Mais Médicos é o primeiro passo para uma profunda transformação do serviço público de saúde e é o passo mais corajoso."


O Mais Médicos é um dos projetos em análise no Congresso Nacional que também analisa propostas que garantiriam, por exemplo, uma porcentagem de 10% da receita bruta do governo para a área de saúde.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), lembrou que a realidade em muitas unidades de saúde do país é caracterizada pelas longas filas, descaso, desconforto, falta de médicos e de medicamentos. "A situação atinge mais dolorosamente a população de menor poder aquisitivo. O sistema público de saúde tem, além da responsabilidade legal, compromisso moral com os menos favorecidos."


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