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Alerta

Dia Mundial da Saúde: campanha defende bem-estar materno e neonatal

Paula Laboissière - Agência Brasil
07 abr 2025 às 14:11

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Arquivo/MDS
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No Dia Mundial da Saúde, lembrado nesta segunda-feira (7), a OMS (Organização Mundial da Saúde) alerta que quase 300 mil mulheres perdem a vida a cada ano em razão da gravidez ou do parto, além de mais de dois milhões de bebês morrem ao longo do primeiro mês de vida e outros dois milhões são natimortos (o recém-nascidos que morrem após 20 semanas de gestação no útero ou durante o parto).


“Isso representa aproximadamente uma morte evitável a cada sete segundos”, frisou a OMS. Ainda conforme a organização, com base em tendências atuais, quatro em cinco países estão longe de atingir metas de melhoria da sobrevivência materna até 2030, enquanto um em cada três países não conseguirá atingir as metas de redução de mortes de recém-nascidos.

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Em alusão à data, a OMS lançou uma campanha, com duração prevista para um ano, em favor do bem-estar materno e neonatal. O tema escolhido é começos saudáveis, futuros esperançosos.

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“A saúde de mãe e bebês afeta cada um de nós. Ainda assim, milhões de mulheres e recém-nascidos perdem suas vidas todos os anos por causas que poderiam ser prevenidas por meio de atendimento pontual e de qualidade”, destacou a entidade.


“A campanha reforça que a forma como começamos a vida desempenha um papel importante para determinar tudo o que vem depois. Quando mulheres e recém-nascidos não apenas sobrevivem ao parto, mas mantêm boa saúde, isso beneficia famílias e comunidades e contribui para o desenvolvimento econômico e a estabilidade”, pontuou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

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Avanços


Apesar dos números, a OMS destaca que, desde 2000, as mortes maternas caíram 40% em todo o mundo , enquanto os óbitos entre recém-nascidos tiveram redução de pouco mais de 30%.

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Em 2000, 443 mil mulheres perderam a vida durante ou depois do parto. Em 2015, o número caiu para 328 mil mulheres e, em 2023, para 260 mil mulheres. De acordo com a OMS, em 2023, pela primeira vez na história, não houve um país no mundo que se classificou como detentor de taxas extremamente altas de mortalidade materna.


Dados da OMS informam que, entre o ano 2000 e 2023, as taxas de acesso a cuidados pré-natais em todo o mundo subiram 21%. No mesmo período, as taxas de acesso a assistência qualificada durante o parto aumentaram 25% e as taxas de acesso a cuidados no pós-parto, 15%.


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