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Dia da Gestante: a importância dos exames de imagem no pré-natal

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
15 ago 2023 às 10:55
- Pixabay
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Acompanhamento no período pré-parto pode reduzir mortes neonatais em até 20%


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O Dia da Gestante, comemorado neste dia 15 de agosto, não é só uma maneira de homenagear as mulheres que estão vivendo uma das fases mais marcantes da vida, mas também serve como um lembrete da importância do cuidado e do acompanhamento pré-natal.

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A fase gestacional é um período de profundas transformações, tanto físicas quanto emocionais, e o pré-natal é uma ferramenta vital para garantir a saúde da mãe e do bebê. Entre os exames mais importantes no pré-natal está a ultrassonografia, que se divide entre a ultrassonografia obstétrica de 1º trimestre; ultrassonografia obstétrica de 2º e 3º trimestre; e ultrassonografia morfológica. 


Muitas gestantes anseiam pela ultrassonografia, pois permite um primeiro "olhar" ao bebê em desenvolvimento. Feita em diferentes etapas da gravidez, o exame monitora o crescimento fetal, avalia a anatomia do bebê, verifica a localização da placenta e detecta possíveis anomalias ou complicações. 

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Na Fidi (Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem), instituição filantrópica de saúde que efetua mais de 5 milhões de exames por imagem anualmente no Brasil, a procura por exames pré-natais tem crescimento contínuo. Até o mês de junho deste ano, foram mais de 81 mil exames de ultrassonografia pela instituição, em uma média de pouco mais de 13.500 exames por mês, frente aos 12 mil exames realizados em média nos meses anteriores, entre os anos de 2019 e 2022. 

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Embora seja difícil determinar exatamente a causa do aumento deste tipo de exames, uma possibilidade seria o período de normalidade após a pandemia de Covid-19. Ao que parece, hoje as pessoas se sentem mais seguras para planejar uma gravidez e também em frequentar hospitais e clínicas, mas nunca é demais reforçar a importância do acompanhamento pré-natal para a saúde da mãe e do bebê”, comenta dr. Osvaldo Landi, médico radiologista e Gerente Médico de Inovação e Dados na FIDI. 

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Conforme dados do Ministério da Saúde [1], a mortalidade infantil no Brasil foi reduzida drasticamente nos últimos anos, de 47,1 mortes para cada mil nascidos vivos em 1990, para 13,1 nas estimativas atuais. Isso pode ser atribuído em grande parte ao aprimoramento no acesso e na qualidade do atendimento pré-natal, que pode reduzir em até 20% as mortes de recém-nascidos [2]. 

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É vital reforçar a mensagem sobre a importância dos cuidados pré-natais. O acompanhamento correto, a realização periódica de exames e a educação em saúde materna são imperativos para uma maternidade segura e saudável. 

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Referências 

[1] Mortalidade Infantil no Brasil. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2021/boletim_epidemiologico_svs_37_v2.pdf 

[2] Fatores de risco para mortalidade neonatal, com especial atenção aos fatores assistenciais relacionados com os cuidados durante o período pré-natal, parto e história reprodutiva materna. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jped/a/N6K5y6BDRYT66ggmT4tT4pr/ 

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