Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Embate

CFM vai defender no Senado MP do Mais Médicos

Agência Brasil
10 out 2013 às 14:51
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto d'Avila, disse hoje (10) que vai defender no Senado a manutenção do texto da Medida Provisória que cria o Programa Mais Médicos, que foi aprovada ontem (9) na Câmara. Apesar do texto transferir para o Ministério da Saúde a atribuição de conceder aos médicos estrangeiros o registro provisório, o presidente do CFM avaliou que a categoria saiu vitoriosa do embate.

"Quem cedeu muita coisa foi o governo. Penso que fomos vitoriosos. Foi um sucesso, uma vitória para os médicos", disse em entrevista à imprensa.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


A concessão dos registros provisórios provocou divergências entre o governo e os conselhos regionais de medicina. Alguns deles entraram com ações na Justiça pelo direito de não conceder o registro aos médicos estrangeiros do programa. A Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu das ações e conseguiu decisões favoráveis.

Leia mais:

Imagem de destaque
Neuro do pugilista

Doença do Maguila também pode ser causada por violência doméstica, diz médico

Imagem de destaque
Afetam o cérebro

Estudo liga Covid, herpes e outras infecções virais ao risco de demência

Imagem de destaque
Entrevistas na cracolândia

Estudo mostra falhas em tratamento tradicional contra drogas

Imagem de destaque
Medida Provisória

Governo prorroga até março de 2025 isenção de medicamentos importados


O presidente do CFM minimizou a retirada da atribuição dos conselhos regionais. O texto que segue para o Senado prevê que caberá ao Ministério da Saúde essa ação. "Isso agradou a muitos presidentes de conselhos porque retira uma grande responsabilidade desses conselhos. Quem vai se responsabilizar como cosolidário é quem assinou o registro. Caberá a nós fiscalizar", disse.


Embora defenda a manutenção do texto como foi aprovado na Câmara, Roberto d'Avila reforçou que isso não significa que o CFM aprove o programa. "Não aderimos ao Programa Mais Médicos, continuamos com as mesmas críticas", disse.

Um dos pontos que o presidente ressaltou como positivo foi a retirada de um capítulo do relatório final da medida provisória que previa a instalação de fórum para estabelecer competências profissionais na área de saúde. A previsão de ser implementada uma carreira médica nacional em até três anos também foi destacada por Roberto d'Avila.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo