Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Ex-ministro da Saúde

Alexandre Padilha fala sobre saída de cubana do Mais Médicos

Agência Estado
05 fev 2014 às 21:14
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O ex-ministro Alexandre Padilha divulgou uma nota sobre a saída da cubana Ramona Rodrigues do Programa Mais Médicos. A médica abandonou a cidade de Pacajá, onde trabalhava desde outubro no sábado e está abrigada na direção do DEM. A decisão de sair do programa, segundo ela, foi tomada depois de saber o valor que é repassado para profissionais brasileiros que trabalham no programa: R$ 10 mil. Ramona diz receber o equivalente a US$ 400, por intermédio da Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Médicos Cubanos.

Padilha sustenta que o trato entre Opas e o Ministério da Saúde de Cuba segue regras similares para 60 países. "Não é um acordo que tenha por objetivo dar sustentação política a esse ou aquele regime. Temos mais de cinco mil médicos realizando um atendimento aprovado pela população exatamente nas áreas onde não temos profissionais para cuidar dos brasileiros mais carentes", disse em nota.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


O ex-ministro afirma que as regras firmadas no acordo são transparentes. "Os casos isolados devem ser analisados individualmente respeitando as decisões pessoais, mas também as regras contratadas entre as instituições e seus profissionais", destaca.

Leia mais:

Imagem de destaque
Alerta

Organização Pan-Americana de Saúde afirma que há mais de 9.000 casos de oropouche nas Américas

Imagem de destaque
Primeiro no Brasil

Londrina recebe primeiro consultório do ‘Psicólogos Sem Fronteiras’ do Brasil

Imagem de destaque
Inaugurada em 1944

Santa Casa de Londrina completa 80 anos neste sábado

Imagem de destaque
Infogripe

Casos de Covid continuam em alta no Brasil, mostra boletim da Fiocruz

Pelo acordo, profissionais que se desligam do programa perdem o visto de permanência no País e a licença para trabalhar como médicos. Ele termina a nota salientando que o País tem regras que tratam da concessão de asilo, que seguem diretrizes de convenções internacionais. "Todas elas têm de ser cumpridas, levando-se em conta que o direito das pessoas vem em primeiro lugar".


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade