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H3N2 e Covid-19

Cambé e Rolândia têm sistemas de saúde sobrecarregados com casos de síndrome respiratória

Daniel Muniz - Folha de londrina
06 jan 2022 às 15:28
- Pixabay
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Com o avanço da variante ômicron da Covid-19 e da nova cepa H3N2 do vírus influenza, pelo menos duas cidades da RML (Região Metropolitana de Londrina) vêm registrando aumento nos atendimentos a pessoas com síndromes respiratórias. Em Cambé, somente no PA (Pronto Atendimento) 24h, 243 pessoas com esses sintomas procuraram assistência médica na quarta-feira (5). Já em Rolândia, a média diária de janeiro já está em 207 atendimentos na ala respiratória da UBS (Unidade Básica de Saúde) da Vila Oliveira. Na ala geral, são atendidas em média 233 pessoas por dia.


Em transmissão ao vivo no Facebook na quarta, a Prefeitura de Rolândia informou que o tempo de espera chegou a nove horas em alguns postos de saúde e anunciou o reforço nos plantões médicos para tentar suprir essa nova demanda. “Nós já estávamos organizados prevendo um possível aumento nos atendimentos nessa época do ano, mas o número mais que dobrou e não há sistema de saúde que aguente um aumento expressivo desse”, explicou Karla Ullinski, diretora de atenção básica da secretaria municipal de Saúde.

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A média diária de atendimentos médicos a pessoas com sintomas respiratórios passou de 105 em dezembro do ano passado para 207 nos primeiros dias úteis de janeiro. “É importante que as pessoas se cuidem e procurem os sistemas de saúde em poucas pessoas, pois até as salas de esperas estão superlotadas. Se estiver bem o suficiente, vá sozinho, mas, se precisar, vá com um número mínimo de acompanhantes”, completou Ullinski.

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Há um receio que os números cresçam ainda mais nos próximos dias como reflexo dos feriados de fim de ano. “A nossa preocupação maior é quando as pessoas voltarem de férias. Vemos que poucos estão se resguardando e os casos vão acabar estourando em Rolândia”, disse o prefeito Ailton Maistro (PSL), que ainda ressaltou a importância do uso de máscaras e do distanciamento social, além de completar o ciclo vacinal.


Continue lendo na Folha de Londrina.

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