Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Noroeste

Drenagem de lago do Parque do Japão de Maringá revela material com aparência contaminante

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
18 jun 2019 às 16:05
- Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A drenagem de um dos lagos do Parque do Japão de Maringá (Noroeste), finalizada na manhã desta terça-feira (18), revelou a presença de material com aparente característica contaminante no leito. O segundo lago, em frente ao deck, também será esvaziado.


Divulgação
Divulgação


As carpas que ficavam nos lagos foram retiradas e transferidas para dois lagos menores, onde estão sob tratamento e alimentam de forma diferenciada. A transferência foi necessária para interromper mortandade, observada a partir do último final de semana de maio. Cerca de 300 carpas morreram.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Desde então, especialistas em peixes da UEM (Universidade Estadual de Maringá) e do Unicesumar, instituições de ensino com as quais o Parque do Japão mantêm convênio, acompanham o problema. Exames em carcaças não foram conclusivos, mas levantaram suspeitas sobre contaminação por diversas substâncias químicas, entre elas soda cáustica. O produtos poderiam ter sido carreados aos lagos pela enxurrada. Contudo, exames preliminares não confirmam as suspeitas. Análise da água de diversos pontos do parque está em fase de finalização.

Leia mais:

Imagem de destaque
Pesa em média 30 kg

Técnicos do IAT devolvem à natureza sucuri com 1,6 metro em Umuarama

Imagem de destaque
Sem indiciados

Justiça arquiva inquérito sobre a morte do cão Joca

Imagem de destaque
Diagnóstico precoce

Outubro Rosa: cães são treinados para detectar câncer de mama

Imagem de destaque
Combate e prevenção

Outubro Rosa Pet: especialista tira dúvidas sobre o câncer de mama em animais


A medida emergencial sugerida por especialistas, que entenderam a necessidade de transferir as carpas de um lago para outro, interrompeu a mortandade, reforçando a tese de contaminação. "A mobilização para fazer a transferência trouxe riscos às carpas, pois o estresse da movimentação poderia causar mais mortes, mas foi uma decisão muito acertada, considerando que as suspeitas de contaminação eram muito fortes", afirma Maria Lígia Guedes, diretora executiva da Semusp (Secretaria de Serviços Públicos).

Desde que foram transferidas para novos lagos, onde os peixes estão sob medicação e alimentação controlada, não ocorreram mortes. Contudo, ainda não se chegou a uma conclusão sobre o real motivo das mortes. "A análise da água vai nos dar alguma certeza, mas o importante é que agimos com a rapidez necessária para salvar as carpas", diz Guedes, lembrando da importâncias dos professores da UEM e do Unicesumar, cujas recomendações e acompanhamento do problema foram decisivos para a solução do problema.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo