Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Ferramenta terapêutica

Cães ajudam na terapia de crianças em Londrina; conheça o Ibetaa

Marcos Roman - Grupo Folha
26 set 2022 às 17:30
- Marcos Roman - Grupo Folha
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Atividade esportiva e de recreação praticada por cães com o objetivo de promover o gasto de energia física e mental dos animais, o Agility será usado em Londrina como ferramenta terapêutica para tratar pacientes com diversas patologias. Um circuito ao ar livre que conta túnel, rampa, pneu e outros obstáculos foi inaugurado na manhã de sábado (24) na sede do Ibetaa (Instituto Brasileiro de Terapia Assistida por Animais).


A modalidade será usada para acelerar o tratamento  de crianças  com TEA (Transtorno do Espectro Autista), com TDAH ( Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade ), depressão, ansiedade, TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), vítimas de bullying, abuso sexual, maus-tratos e abandono dos pais. 

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade

AO AR LIVRE

Leia mais:

Imagem de destaque
Veja vídeo

Gato-maracajá volta à natureza após 10 meses de reabilitação em Cornélio Procópio

Imagem de destaque
Autonomia e independência

Cães terapeutas podem ajudar no tratamento de transtorno de ansiedade

Imagem de destaque
UENP

Universidade em Bandeirantes realiza campanha de imunização contra raiva em cães e gatos

Imagem de destaque
Maus tratos

Cão magro e debilitado que estava sem água e comida é resgatado em Bela Vista do Paraíso

O Ibetaa já promove intervenções assistidas por animais desde foi inaugurado em 2012, em São Paulo. “Atuamos no desenvolvimento cognitivo, emocional, físico-motor e social de crianças e adolescentes contando com a ajuda de cães. E trouxemos esse atendimento para Londrina, onde uma sede do instituto foi inaugurada em 2020. A novidade é que as interações que aconteciam nas salas de terapia agora serão realizadas ao ar livre, contando com os equipamentos que fazem parte do Agylliti, um circuito no qual os pacientes se sentirão mais à vontade para interagir com os cachorros”, destaca Carlos Pires, presidente e fundador do instituto. 


Continue lendo na Folha de Londrina.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade