Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Em Florianópolis

Cachorra 'assina' projeto para combater leishmaniose

Folhapress
11 nov 2021 às 13:25

Compartilhar notícia

- Reprodução/Instagram
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Uma cena curiosa marcou a assinatura de um projeto de lei em Florianópolis para custear tratamento de cães com leishmaniose tutorados por famílias carentes. Quem ajudou a assinar o papel foi a cachorra Many, que participou da cerimônia e colocou suas "digitais" no papel.


A presença da cachorra foi uma estratégia para dar visibilidade ao projeto de lei enviado pelo prefeito Gean Loureiro (DEM) à Câmara de Vereadores. A cachorra é da autora do projeto de lei, a vereadora Priscila Fernandes (Podemos).

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Segundo a prefeitura, atualmente as famílias que não conseguem o tratamento recorrem à eutanásia. O projeto de lei visa custear o tratamento de cães com a doença de famílias que ganham até três salários mínimos, cerca de R$ 3,3 mil, nos valores atuais.

Leia mais:

Imagem de destaque
Família multiespécie

Guarda de pets pós-divórcio: o que diz a legislação brasileira?

Imagem de destaque
Saiba como votar

Votação vai escolher os nomes das lontras do Refúgio Bela Vista na Itaipu Binacional

Imagem de destaque
Luto

Como lidar com luto animal no Dia de Finados: a importância de honrar a memória de pets

Imagem de destaque
Atividades temáticas

Animais do Refúgio Biológico Bela Vista de Itaipu celebram o Halloween


O vetor da leishmaniose visceral é o mosquito-palha (Lutzomyia longipalpis) infectado pelo protozoário Leishmania chagasi e afeta tanto animais como seres humanos.

Publicidade


Esse mosquito, muito menor do que uma muriçoca, faz o seu ciclo de reprodução na matéria orgânica em decomposição no solo, como frutas, folhas e fezes de pessoas e animais. São mosquitos que não dão voos, mas saltos, e a fêmea faz repasto sanguíneo.


Para saciar essa necessidade de sangue, ela busca uma fonte animal ou humana. Normalmente, no meio urbano, a fonte animal é o cão, que é extremamente sensível e vulnerável à ocorrência leishmanionse visceral. A doença é muito letal na população canina.


O tratamento é considerado complexo porque o tutor do animal deverá dedicar-se a à recuperação do cão enquanto o bichinho viver. Alguns animais respondem de forma satisfatória ao tratamento, e outros, não.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo