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A maioria dentro de casa

Corpo de Bombeiros do Paraná registra 300 ataques de cachorros neste ano

Redação Bonde com AEN-PR
24 set 2025 às 17:10

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Foto: Freepik
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Dados do CBMPR (Corpo de Bombeiros Militar do Paraná) apontam que quase 300 ataques de cachorros já foram registrados em todo o Paraná em 2025. A maioria das ocorrências acontece dentro de casa.


No último domingo (21), o CBMPR atendeu a um chamado de ataque de cachorro a uma criança de 3 anos de idade em Piraquara (Região Metropolitana de Curitiba), no quintal de casa. Tanto a criança quanto a babá que tentou parar o ataque ficaram machucadas. A menina teve ferimentos graves na cabeça e no rosto.

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Nesta terça-feira (23), no bairro Cajuru, em Curitiba, um cão atacou uma mulher que precisou de atendimento do Siate. O animal, com idade de 16 anos, é da família desde filhote. Segundo o CBMPR, a vítima teve ferimentos em um dos braços. 


A recomendação inicial do CBMPR ao se avistar um cachorro potencialmente agressivo em ambiente público ou privado é evitar o contato, manter distância e ligar para alguma autoridade, como a prefeitura do município ou os números de emergência.

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“Quando se mexe na comida ou em um brinquedo do cachorro, ele pode se tornar muito agressivo”, afirma a capitã Luisiana Guimarães Cavalca. “Mesmo dóceis, os cães podem ter atitudes inesperadas por instinto de defesa, o que exige atenção".


Orientações

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Ao presenciar um ataque a uma pessoa ou a outro animal, a orientação é tomar cuidado para não ser atacado também. “Pode-se jogar água com um balde ou mangueira para assustar o animal. Mesmo um extintor de incêndio pode ser usado”, explica. 


Segundo ela, um cabo de vassoura pode ser colocado entre os molares do cachorro, em casos extremos, para ele soltar a vítima. “É importante ressaltar que bater no cachorro ou puxá-lo não vai fazer com que solte e pode inclusive piorar a lesão de quem está sendo atacado”, afirma Luisiana.

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Ela também reforça sinais de alerta momentos antes do ataque. A postura dos cães, com rosnados, olhares fixos e a cabeça baixa em relação ao corpo, podem significar que ele está alerta e pronto para atacar. “Nesse momento, o melhor a fazer é sair de perto e procurar um lugar seguro”, diz a capitã.


Ataque nas ruas

Ataques de cães nas ruas podem gerar problemas com a Justiça. De acordo com o delegado-chefe da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente Guilherme Dias, os tutores de cães que cometam ataques a pessoas ou animais em vias públicas estão sujeitos à responsabilização por omissão de cautela. “Ou até mesmo por lesão corporal na posição de garantidor”, explica. 

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Segundo a Lei das Contravenções Penais, a omissão de cautela pode dar prisão de 10 dias a 2 meses ou multa. Já a pena por lesão corporal é de 3 meses a um ano. A orientação da Polícia Civil do Paraná é de sempre registrar boletins de ocorrência sobre ataques de cães que tenham donos, que  podem ser feitos presencialmente nas delegacias ou pelo site da polícia.


Emergência

Ao ver uma pessoa ou animal sendo atacado, antes de tudo deve-se chamar o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193, relatar a ocorrência e aguardar o socorro.

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