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BEM-ESTAR ANIMAL

CastraPet Paraná vai intensificar vacinação antirrábica

Redação Bonde com AEN-PR
08 jul 2025 às 15:26

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Foto: Patryck Madeira
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O Instituto Água e Terra (IAT), vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest), intensificará a vacinação antirrábica em cães e gatos durante o 5º ciclo do Programa Permanente de Esterilização de Cães e Gatos (CastraPet Paraná), previsto para começar neste segundo semestre. Haverá um incremento de 440% nos recursos destinados à imunização dos pets, alcançando R$ 723,5 mil.


A nova fase vai beneficiar animais de 318 municípios paranaenses (80% do Paraná), com investimento total de R$ 19,9 milhões por parte do Governo do Estado. A estimativa é que mais de 75 mil pets recebam a proteção imunológica.

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Durante a 4ª etapa do projeto, entre novembro de 2024 e maio de 2025, foram vacinados 16,7 mil cães e gatos contra a raiva, cerca de 2,3 mil aplicações por mês, com investimento de R$ 133,8 mil.


Médica veterinária e chefe do Núcleo de Educação Ambiental e Bem-Estar Animal (NEA) do IAT, Girlene Jacob explica que a vacinação antirrábica foi incorporada ao projeto no ano passado, como contrapartida dos municípios que recebem o programa. Ação que permitiu ampliar o alcance do CastraPet Paraná como programa de Estado.

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“Estamos falando de saúde pública, já que a raiva é uma doença que afeta também os seres humanos. Por meio da educação ambiental, mostramos quão importante é para a população vacinar seus pets, ter uma convivência saudável, garantindo a saúde de todos”, diz a veterinária.


Inserido no Plano Paraná Mais Cidades (PPMC), estabelecido pelo Governo do Paraná para apoiar o desenvolvimento dos municípios paranaenses, o programa teve início em 2020 e atendeu 104.378 pets desde então. Com o avanço para a 5ª etapa, ainda neste semestre, o projeto terá alcançado todas as 399 cidades paranaenses, cobrindo 100% do território.

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A proposta, destaca a coordenadora do projeto, contempla exclusivamente pets da população de baixa renda, de organizações da sociedade civil ou de protetores independentes.


“Buscamos promover a saúde pública por meio de um esforço contínuo direcionado à educação sobre a tutela responsável de cães e gatos. A iniciativa não se limita apenas a controlar a reprodução de animais, mas almeja promover uma comunidade mais compassiva, desempenhando um papel crucial na sensibilização sobre a importância da esterilização e da prática da tutela responsável, que está diretamente ligada à vacinação periódica”, explica Girlene.

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Além disso, o Núcleo de Educação Ambiental oferece palestras sobre zoonoses e orientações sobre a vacinação e desvermifugação de animais. A colaboração se estende a uma rede que une diversas ONGs e milhares de protetores independentes, todos compartilhando o objetivo comum de elevar a conscientização da sociedade em relação aos animais.


“O CastraPet Paraná assumiu um papel crucial na conscientização ambiental, especialmente entre crianças e adolescentes. Por isso, dentre as condições para que os municípios sejam integrados à proposta, está também o monitoramento das atividades de educação ambiental organizadas pelas cidades parceiras. Queremos conscientizar as pessoas cada vez mais cedo”, afirma a veterinária.

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Doença


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A raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos, inclusive o homem, e caracteriza-se como uma encefalite progressiva e aguda com letalidade de aproximadamente 100%. É causada pelo vírus do gênero Lyssavirus, da família Rabhdoviridae, e transmitida ao ser humano pela saliva de animais infectados, por meio da mordedura, arranhadura ou lambedura.


Entre os sintomas no homem estão mal-estar geral, febre, anorexia, cefaleia, náuseas e dor de garganta, entre outros. Por isso, em caso de agressão por parte de algum animal, a assistência médica deve ser procurada o mais rápido possível. Quanto ao ferimento, deve-se lavar com água e sabão e aplicar produto antisséptico.

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Já os principais critérios para a decisão no tratamento em pets incluem fatores como a condição do animal no momento do acidente e a característica do acidente (leve ou grave). Um dos fatores determinantes é a possibilidade de observação do animal durante dez dias.


Se em todo esse período ele permanecer saudável e não houver morte, a raiva é descartada e, consequentemente, não há risco de transmissão do vírus. Caso contrário, a profilaxia deve ser iniciada imediatamente.


Alguns sintomas podem sinalizar a raiva no animal como mudança repentina de comportamento, dificuldade para ingerir ou recusa de água, engasgos, salivação excessiva, paralisia de cabeça, pescoço ou qualquer membro, arrastar as pernas, esconder-se, inquietação ou quietude anormais.


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