O IBOPE Inteligência realizou um levantamento inédito revelou que 35% brasileiros estão menos satisfeitos com a forma que gastam o seu tempo. A partir de uma visão de 360 graus, quantitativa e qualitativa, sobre como os brasileiros fazem uso e se relacionam com o tempo, o resultado aponta uma situação ainda mais crítica para os homens na faixa de etária entre 35 e 64 anos.
Por meio do painel online CONECTAí, foram propostas dez situações do dia a dia para que os internautas brasileiros fizessem escolhas entre diferentes experiências - atendimento humano ou eletrônico, ambiente, experimentação de produto, aconselhamento, marca reconhecida etc. - e os tempos gastos para cada situação. Um padrão ficou evidente: a tão falada escassez de tempo é relativa.
Entre os resultados, foi observado que as mulheres se dispõem a gastar até 50 minutos a mais para ter a experiência da aplicação da maquiagem por uma profissional em loja especializada, mas só 10 minutos a mais se puderem apenas experimentar elas mesmas a maquiagem na loja. No caso de exame médico preventivo de baixa complexidade em um laboratório, homens e mulheres gastariam até 1h10min a mais para fazer em laboratório conhecido e bem recomendado, ao invés de um laboratório muito próximo e eficiente, mas desconhecido.
Em relação à alimentação fora de casa, sozinho, em um dia útil, brasileiros gastam até 1h a mais para ter "comida caseira". E quando vão fazer uma refeição com a família ou amigos no final de semana, a tendência é se permitirem gastar até 2h a mais (além das 2h básicas esperadas) se o local tiver diversão/distração/mordomia para crianças, mesmo entre quem não tem filhos. E o "cineminha" com filhos, amigos ou companheiro no final de semana? Para assistir ao filme no shopping que já costumam frequentar, podem gastar até 1h40 a mais, ao invés de irem a um cinema de rua ou um shopping center bem próximo, mas que não costumam frequentar.
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