O presidente da Cohab, Luiz Cândido de Oliveira, foi questionado sobre uma área no Conjunto Habitacional João Turquino, na zona norte, que serviria como um abrigo provisório para os ocupantes do Flores do Campo depois da reintegração de posse. Oliveira afirmou que a reintegração "vai acontecer" para que as obras sejam retomadas, e que a Cohab deve retornar ao local para fazer um novo mapeamento dos ocupantes.
"Se a gente analisar o contexto, são 1.218 apartamentos parados. O município já poderia ter cumprido a sua função social de levar pessoas sem moradia a ter sua casa própria". No novo local, Oliveira garantiu que os ocupantes não terão prioridade na fila de espera. "Pode ser que algumas sejam contempladas nos programas habitacionais se encaixarem nos requisitos. Além disso, vamos elaborar um documento de compromisso para que elas não ultrapassem o tempo necessário nessa área provisória". (E.N).
"Se a gente analisar o contexto, são 1.218 apartamentos parados. O município já poderia ter cumprido a sua função social de levar pessoas sem moradia a ter sua casa própria". No novo local, Oliveira garantiu que os ocupantes não terão prioridade na fila de espera. "Pode ser que algumas sejam contempladas nos programas habitacionais se encaixarem nos requisitos. Além disso, vamos elaborar um documento de compromisso para que elas não ultrapassem o tempo necessário nessa área provisória". (E.N).