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SEQUÊNCIA POSITIVA - DE OLHO NO ACESSO?

14 out 2018 às 21:12

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O zagueiro Dirceu elogiou o comprometimento do elenco alviceleste nesta reta final: "Isso é visto dentro de campo, com os atacantes correndo muito" - Gustavo Oliveira/Londrina Esporte Clube
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O número que vem sendo martelado na cabeça do time do Londrina para se manter na Série B do Brasileiro são os 45 pontos obrigatórios para fugir de qualquer risco de rebaixamento. Depois da vitória sobre o São Bento por 2 a 1 no último sábado (13), o Tubarão chegou a 44 e está muito próximo de conquistar o objetivo. Assim, já pode mirar na parte de cima da tabela para buscar uma das vagas para a Série A.
Atualmente, o time está na oitava colocação, a seis pontos do CSA, quarto colocado. Dependendo da combinação dos resultados na próxima rodada, já pode ficar muito próximo do G4.
O técnico Roberto Fonseca disse que, quando assumiu o Londrina, o primeiro objetivo era evitar o rebaixamento. "Quando sentamos pela primeira vez na cadeira do Londrina, a gente tinha isso como primeira meta. Agora, faltam sete jogos e 21 pontos a serem disputados. Dá para pensar em outra coisa. Temos equipe para brigar em outro patamar", declarou.
O treinador enfatizou as seis vitórias seguidas dentro de casa. "Não é qualquer equipe que faz isso. Seis vitórias dentro de casa é muito difícil. Qualquer hora, a gente podia ter enroscado. E essa é a batida do campeonato. Principalmente perto do torcedor, representá-los bem e buscar mais torcedores", disse Fonseca.
A respeito do próximo adversário alviceleste, ele destacou a velocidade do Sampaio Corrêa, seu ex-clube, que o Londrina enfrenta em São Luís na noite de sábado (20). O time maranhense deixou a zona do rebaixamento apenas na última rodada, ao vencer o Atlético-GO em Goiânia.
"É uma equipe mais jovem que o São Bento, e tem uma disposição grande. Para eles, é um jogo de vida ou morte", afirmou. Ele ressaltou que, desde que deixou de treinar o time do Maranhão, a equipe trocou alguns jogadores. "A gente sabe que vai ser um time veloz e que sabe buscar. O torcedor (do Sampaio Corrêa) deve comparecer. Eles conseguiram sair dessa zona de incômodo, mas tem gente que sabe explorar, que sabe (o que há) de bom e ruim naquele time", destacou.
"A gente sabe que vai ser um jogo muito difícil. A gente vai trabalhar bastante essa semana para que a gente possa buscar um resultado positivo fora de casa", frisou o atacante Felipe Marques.
"Nessa reta final de campeonato, as equipes de baixo têm certo desespero e comprometem o desempenho dos times que estão na parte de cima da tabela. O Roberto Fonseca conhece o grupo que está lá e vai preparar o grupo de atletas que irá para São Luís para voltarmos com mais uma vitória", declarou o zagueiro Dirceu.
O defensor elogiou o comprometimento do elenco alviceleste neste segundo turno. "Isso é visto dentro de campo, com os atacantes correndo muito, o Dagoberto dando carrinho, o Paulinho (Moccelin) ajudando na linha de fundo e o Felipe Marques também. Isso é exemplo dentro de campo, é exemplo de time comprometido que, independentemente das circunstâncias, vai sempre brigar na parte de cima da tabela", apontou.
Sobre a consistência da defesa, mesmo com alterações na formação, Dirceu destacou a força do grupo. "Esse ano, se eu não estiver enganado, é o grupo mais forte no papel que o Londrina já montou em termos de peças individuais. Transferimos essa força para dentro de campo. O (Leandro) Almeida entrou muito bem durante a minha lesão, hoje é uma referência para o grupo e já vai ter mais oportunidades. Temos um grupo muito coeso e, independentemente de quem o Roberto escalar, estaremos muito bem representados", garantiu o zagueiro. (Vítor Ogawa/Grupo FOLHA)


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