O secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, disse que as correções para os problemas apontados pelos funcionários estão sendo providenciadas. Ele informou que a previsão era instalar dois aparelhos de ar-condicionado no andar de cima da Central de Regulação, onde ficam os atendentes, e um no andar de baixo, ainda em setembro.
Machado disse que as camas e os colchões são os mesmos que eram utilizados na sede da rua Maranhão e minimizou as condições da sala de descanso. "Sala de descanso é de descanso, não é para ficar lá". O secretário responsabilizou as gestões passadas pela situação. "Se as outras administrações tivessem feito, não estaria assim."
Ele disse ainda que quando a sede da Central de Regulação foi transferida, solicitou a troca de todas as cadeiras que estavam em más condições. "Também trocamos os headsets (fones de ouvido com microfone acoplado), foram comprados mais de dez aparelhos novos. As mesas são as mesmas e não há previsão de troca. Nunca recebi reclamação das mesas."
Sobre a falta de estacionamento na Central de Regulação, o secretário adiantou que é inviável, assim como o uso de gás de cozinha que, segundo ele, não poderia ser instalado em nenhuma das sedes por questões de segurança.
Machado comentou a informação repassada por um funcionário sobre a possibilidade de suspensão do pagamento do adicional de insalubridade e disse desconhecer o fato. "Quem define o adicional é a medicina ocupacional, por laudo. Pode ser que seja feita a reavaliação pela Secretaria de Saúde porque os laudos têm validade. Mas eles não vão parar de receber", garantiu.
O secretário também disse estar ciente das reclamações sobre a falta de segurança do prédio e já pediu para que o portão eletrônico seja mantido fechado.
Após a reportagem ouvir o secretário de Saúde sobre os problemas da Central de Regulação, chegaram relatos sobre os problemas na garagem das ambulâncias. A reportagem voltou a entrar em contato com a Secretaria de Saúde e a assessoria solicitou que os questionamentos fossem enviados diretamente a ele por WhatsApp, o que foi feito. As mensagens foram visualizadas, mas não respondidas. (S.S.)
Machado disse que as camas e os colchões são os mesmos que eram utilizados na sede da rua Maranhão e minimizou as condições da sala de descanso. "Sala de descanso é de descanso, não é para ficar lá". O secretário responsabilizou as gestões passadas pela situação. "Se as outras administrações tivessem feito, não estaria assim."
Ele disse ainda que quando a sede da Central de Regulação foi transferida, solicitou a troca de todas as cadeiras que estavam em más condições. "Também trocamos os headsets (fones de ouvido com microfone acoplado), foram comprados mais de dez aparelhos novos. As mesas são as mesmas e não há previsão de troca. Nunca recebi reclamação das mesas."
Sobre a falta de estacionamento na Central de Regulação, o secretário adiantou que é inviável, assim como o uso de gás de cozinha que, segundo ele, não poderia ser instalado em nenhuma das sedes por questões de segurança.
Machado comentou a informação repassada por um funcionário sobre a possibilidade de suspensão do pagamento do adicional de insalubridade e disse desconhecer o fato. "Quem define o adicional é a medicina ocupacional, por laudo. Pode ser que seja feita a reavaliação pela Secretaria de Saúde porque os laudos têm validade. Mas eles não vão parar de receber", garantiu.
O secretário também disse estar ciente das reclamações sobre a falta de segurança do prédio e já pediu para que o portão eletrônico seja mantido fechado.
Após a reportagem ouvir o secretário de Saúde sobre os problemas da Central de Regulação, chegaram relatos sobre os problemas na garagem das ambulâncias. A reportagem voltou a entrar em contato com a Secretaria de Saúde e a assessoria solicitou que os questionamentos fossem enviados diretamente a ele por WhatsApp, o que foi feito. As mensagens foram visualizadas, mas não respondidas. (S.S.)