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Sebo é alternativa para a lista de livros escolares

02 jan 2019 às 19:47
O comerciante Marcelo Basques, do Sebo Capricho, explica que é uma tradição o comércio de livros paradidáticos usados. "Tem muita procura porque as pessoas sabem que vão encontrar as obras solicitadas pelo colégio e em ótimo estado porque fazemos uma triagem minuciosa, inclusive de infantis e juvenis", explica.
Com pedidos que chegam até via internet, Basques está sempre com as prateleiras movimentadas pela compra e venda de livros. "O e-commerce é uma realidade e muitos clientes que frequentam a loja física trazem os livros usados para vender e saem com os novos da lista. Veja só, nesses três clássicos, Madame Bovary, O Cortiço e Dom Casmurro, o cliente está pagando R$ 35. É um excelente negócio, uma economia boa", diz. Na papelaria Artepel, a comerciante Alexssandra de Lima também está com os estoques prontos para a volta às aulas. Cadernos espirais, capas duras, papel sulfite e um verdadeiro arsenal para garantir material escolar para todo mundo. "Acreditamos que a partir de 10 de janeiro as famílias comecem a chegar", conta.
Para o economista e professor Marcos Rambalducci, é possível, sim, fazer economia na hora de realizar a compra e ainda ensinar essa lição aos filhos, antes mesmo do início das aulas. Veja as dicas no quadro abaixo. (W.V.)

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