Em julho de 2005 foi instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Foi nesse ano que alguns dos alunos da Apae (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais de Londrina) passaram a trabalhar na Irmandade Santa Casa de Londrina (Iscal).
Domingos Pereira da Cruz, 37 anos, trabalha na Iscal como auxiliar de serviços gerais há mais de uma década. Ele teve de começar a trabalhar porque seu pai e sua mãe morreram. "Eles que cuidavam de mim. Hoje eu ganho meu próprio dinheiro e meu irmão também ajuda. Quando comecei a trabalhar aqui foi um pouco complexo", apontou. Ele recebeu treinamento pelo departamento de recursos humanos da irmandade de maneira bastante cuidadosa. "No começo eu senti dificuldades na hora de colocar a etiqueta, porque ela ficava meio torta. Eu gosto de trabalhar aqui. Acho que tem um ambiente bom." (Vítor Ogawa/Grupo FOLHA)
Domingos Pereira da Cruz, 37 anos, trabalha na Iscal como auxiliar de serviços gerais há mais de uma década. Ele teve de começar a trabalhar porque seu pai e sua mãe morreram. "Eles que cuidavam de mim. Hoje eu ganho meu próprio dinheiro e meu irmão também ajuda. Quando comecei a trabalhar aqui foi um pouco complexo", apontou. Ele recebeu treinamento pelo departamento de recursos humanos da irmandade de maneira bastante cuidadosa. "No começo eu senti dificuldades na hora de colocar a etiqueta, porque ela ficava meio torta. Eu gosto de trabalhar aqui. Acho que tem um ambiente bom." (Vítor Ogawa/Grupo FOLHA)