"É um trabalho que reiniciou ano passado e agora está saindo do papel". Assim disse o prefeito de Londrina, Marcelo Belinati, ao anunciar junto com a Cohab a construção de 1.272 unidades habitacionais do Residencial Village, que ficará no Bairro Residencial Cancun, na zona norte.
Segundo Belinati, a falta de construção de casas populares nesta faixa - quase uma década depois - ajudou no aumento das ocupações irregulares. "Faltou planejamento. De 2012 a 2016, o número de famílias em áreas ocupadas passou de 300 para 4 mil. É um grave problema social. Ninguém que está numa ocupação quer estar lá por livre vontade. Convido qualquer pessoa para ir lá e ver as condições", comentou. O último empreendimento deste tipo foi o Residencial Vista Bela, também na zona norte.
Perguntado sobre como evitar um novo Flores do Campo, projeto de mais de 1.200 apartamentos e ocupado há quase dois anos, o presidente da Cohab, Luiz Cândido de Oliveira, garantiu que o Residencial Village não terá esse problema. "É uma modalidade diferente. Por ser recursos somente do Governo, a verba total já está garantida para a execução. Os apartamentos são em módulos menores para ter o início e término de maneira rápida e assim que finalizado, já ser repassado aos donos", justificou, dizendo que tanto o Flores quanto o allegro Villagio (zona sul) sofrem com obras inacabadas devido a falta de verba. Belinati completou dizendo que "junto com o trabalho de regularização fundiária, o objetivo é de evitar novas invasões".
De início, 128 apartamentos estão sendo construídos - no valor de R$ 13 milhões - e a expectativa é de que todas as 1.272 unidades sejam finalizadas até o ano que vem. As famílias já foram escolhidas e se encaixam na faixa 1,5 do Programa Minha Casa Minha Vida, com renda familiar de R$ 1.801 a R$ 2.350. Os empreendimentos na faixa 1 (até R$ 1.801) estão suspensos por ordem do Governo Federal. (Edson Neves/NOSSODIA)
Segundo Belinati, a falta de construção de casas populares nesta faixa - quase uma década depois - ajudou no aumento das ocupações irregulares. "Faltou planejamento. De 2012 a 2016, o número de famílias em áreas ocupadas passou de 300 para 4 mil. É um grave problema social. Ninguém que está numa ocupação quer estar lá por livre vontade. Convido qualquer pessoa para ir lá e ver as condições", comentou. O último empreendimento deste tipo foi o Residencial Vista Bela, também na zona norte.
Perguntado sobre como evitar um novo Flores do Campo, projeto de mais de 1.200 apartamentos e ocupado há quase dois anos, o presidente da Cohab, Luiz Cândido de Oliveira, garantiu que o Residencial Village não terá esse problema. "É uma modalidade diferente. Por ser recursos somente do Governo, a verba total já está garantida para a execução. Os apartamentos são em módulos menores para ter o início e término de maneira rápida e assim que finalizado, já ser repassado aos donos", justificou, dizendo que tanto o Flores quanto o allegro Villagio (zona sul) sofrem com obras inacabadas devido a falta de verba. Belinati completou dizendo que "junto com o trabalho de regularização fundiária, o objetivo é de evitar novas invasões".
De início, 128 apartamentos estão sendo construídos - no valor de R$ 13 milhões - e a expectativa é de que todas as 1.272 unidades sejam finalizadas até o ano que vem. As famílias já foram escolhidas e se encaixam na faixa 1,5 do Programa Minha Casa Minha Vida, com renda familiar de R$ 1.801 a R$ 2.350. Os empreendimentos na faixa 1 (até R$ 1.801) estão suspensos por ordem do Governo Federal. (Edson Neves/NOSSODIA)