O Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) descobriu que o Primeiro Comando da Capital (PCC) tem cinco alvos em seu plano de atentados contra autoridades em São Paulo. O atual secretário da Administração Penitenciária (SAP), Lourival Gomes, e o deputado estadual Coronel Telhada (PP) completam a lista que tem o ex-secretário da Segurança Pública Antonio Ferreira Pinto, o promotor Lincoln Gakiya e o coordenador dos presídios na região oeste do Estado, Roberto Medina.
A descoberta da existência de novos alvos da facção criminosa foi relatada na sexta-feira, 14, pelos promotores de Justiça Sebastião José Penna Filho Brasil, do setor de inteligência do Ministério Público de São Paulo, e Amauri Silveira Filho, secretário executivo do Gaeco, ao procurador-geral de Justiça Gianpaolo Poggio Smanio. "Considerando a gravidade, levamos estes fatos ao conhecimento de vossa excelência, com a sugestão de que as autoridades nominadas sejam comunicadas", escreveram os promotores.
De fato, todos os citados no documento foram informados pelo MPE sobre os planos da facção e colocados sob escolta policial. A ordem para matar as autoridades seria uma represália à possível transferência de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, para o sistema prisional federal. Atualmente, o líder máximo da facção está com parte da cúpula do grupo na Penitenciária 2 (P2) de Presidente Venceslau, na região oeste do Estado. Marcola é o único líder de facção criminosa que permanece fora do sistema federal.
Ferreira Pinto, ex-secretário da Segurança Pública e da Administração Penitenciária, foi o primeiro dos alvos a ser posto sob escolta da PM. O plano para matá-lo foi descoberto há quase um mês pela inteligência da PM e agora foi confirmado pelo Gaeco. No dia 8, a polícia prendeu em Presidente Venceslau Maria Elaine de Oliveira e Alessandra Cristina Vieira que iam visitar os presos Julio Cesar Figueira e Mauro Cesar dos Santos Silva, ambos detidos no Raio 1 (seção da cadeia) da P2, o mesmo onde está Marcola. Com as duas, os policiais encontraram mensagens codificadas que foram decifradas. O texto relatava os preparativos da facção para matar Medina e Gakiya, que é especializado em investigar a facção criminosa. (Agência Brasil)
A descoberta da existência de novos alvos da facção criminosa foi relatada na sexta-feira, 14, pelos promotores de Justiça Sebastião José Penna Filho Brasil, do setor de inteligência do Ministério Público de São Paulo, e Amauri Silveira Filho, secretário executivo do Gaeco, ao procurador-geral de Justiça Gianpaolo Poggio Smanio. "Considerando a gravidade, levamos estes fatos ao conhecimento de vossa excelência, com a sugestão de que as autoridades nominadas sejam comunicadas", escreveram os promotores.
De fato, todos os citados no documento foram informados pelo MPE sobre os planos da facção e colocados sob escolta policial. A ordem para matar as autoridades seria uma represália à possível transferência de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, para o sistema prisional federal. Atualmente, o líder máximo da facção está com parte da cúpula do grupo na Penitenciária 2 (P2) de Presidente Venceslau, na região oeste do Estado. Marcola é o único líder de facção criminosa que permanece fora do sistema federal.
Ferreira Pinto, ex-secretário da Segurança Pública e da Administração Penitenciária, foi o primeiro dos alvos a ser posto sob escolta da PM. O plano para matá-lo foi descoberto há quase um mês pela inteligência da PM e agora foi confirmado pelo Gaeco. No dia 8, a polícia prendeu em Presidente Venceslau Maria Elaine de Oliveira e Alessandra Cristina Vieira que iam visitar os presos Julio Cesar Figueira e Mauro Cesar dos Santos Silva, ambos detidos no Raio 1 (seção da cadeia) da P2, o mesmo onde está Marcola. Com as duas, os policiais encontraram mensagens codificadas que foram decifradas. O texto relatava os preparativos da facção para matar Medina e Gakiya, que é especializado em investigar a facção criminosa. (Agência Brasil)