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O que dizem as concessionárias

26 set 2018 às 23:31

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Cinco das seis concessionárias que administram o Anel de Integração do Paraná informaram, por meio de notas oficiais, que estão colaborando com as autoridades. A EcoRodovias disse estar fornecendo todas as informações solicitadas e reitera que permanece inteiramente à disposição das autoridades. A empresa confirma que a PF cumpriu mandado de busca e apreensão na Ecorodovias Concessões e Serviços, em São Bernardo do Campo (SP), nas suas controladas Concessionária Ecovia Caminho do Mar, em São José dos Pinhais (PR) e Rodovia das Cataratas - Ecocataratas, em Cascavel (PR). Além disso, informa que foram decretadas as prisões temporárias de Evandro Couto Vianna e Mario Cezar Xavier Silva, executivos da Ecovia e da Ecocataratas.
A CCR Rodonorte comenta "que tem contribuído com as autoridades no sentido de esclarecer todos os pontos pertinentes à questão em curso e permanece à disposição para quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem necessários". A empresa lembra que, em fevereiro deste ano, "quando surgiram denúncias envolvendo o Grupo CCR, o Conselho de Administração da companhia imediatamente constituiu um Comitê Independente para conduzir investigação de todos os fatos relacionados. Os trabalhos do Comitê Independente estão adiantados e, assim que concluídos, seus resultados serão reportados ao Conselho de Administração e autoridades". A Viapar diz que "sempre esteve à disposição das autoridades públicas para auxiliar nos esclarecimentos necessários para a elucidação dos fatos". Segundo a concessionária, a empresa "sempre cumpriu todas as regras legais e está comprometida em atender ao contrato de concessão, de forma ética e transparente". Foram levados documentos da Viapar durante os cumprimentos de mandados, mas não houve prisões. A Caminhos do Paraná também confirmou que foram expedidos mandados de prisão temporária a executivos destas empresas, dentre eles José Julião Terbai Junior, diretor presidente da Caminhos do Paraná, e Ruy Sergio Giublin, ex-diretor presidente da companhia (2006-2015). Na nota, "A companhia lamenta o ocorrido e considera a prisão desnecessária, visto que tem prestado os esclarecimentos necessários e jamais negou colaboração. Reforça, também, que tanto o Eng. José Julião Terbai Junior quanto o Eng. Ruy Sergio Giublin possuem reputação ilibada ao longo de mais de 30 anos de atuação no setor de engenharia, no Brasil e no exterior". A concessionária "reforça seu compromisso com a transparência e a integridade e está colaborando com a Justiça". A Econorte não se manisfestou até o fechamento da edição. (Larissa Ayumi Sato com Agência Estado)
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