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Nossa crônica

Por Cláudia Bergamini
09 jan 2019 às 19:25
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E mais uma vez peguei a caneta para por no papel reflexões que estão dentro de mim e, nem sempre, consigo expressá-las oralmente. O tempo é de novidade, mas nem por isso os dias têm sido dos mais leves. Uma ideia nova aqui, uma proposta empolgante ali e, paulatinamente, o futuro vai se delineando. Bem, e quem disse que seria fácil? Acreditar é a receita para fazer acontecer. Esforço-me à maneira que posso, para ver florir um jardim em que o beija-flor possa desfrutar do néctar da flor que se oferece a ele. Ave de beleza rara, de toque sútil, o beija-flor é prenúncio de dias coloridos. Porém, é mister vislumbrar adiante e crer que esses dias estão reservados para um futuro próximo e próspero. Mudanças são inevitáveis em nosso vida, o tempo passado é memória que se faz amena e, não raras vezes, pesada, mas é o tempo que diz respeito ao que vivemos e isso ninguém apaga, tampouco nos tira. O agora é administrar os dias, é valorizar as flores que seguramos em nossas mãos, é não esquecer que o futuro é sol que rompe o amanhã e faz vibrar o dia, é luz que ilumina a estrada e faz acreditar que tudo vale a pena. Sejam pesos, sejam lágrimas, sejam gargalhadas, sejam abraços: tudo o que nos mantém vivos vale a pena, porque a vida é trilha mutável que se percorre com o coração vibrante e com as mãos amparadas em outras que querem as nossas acalentar. E segure nessas mãos que são da flor que não tem medo de chuva tempestiva, nem de ventanias soltas e acredita que depois que passar a tempestade o dia mais formoso de sol nos espera.
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