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Nossa crônica

Por Cláudia Bergamini
04 nov 2018 às 19:12

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O último feriado não foi de festa, foi de reflexão sobre a vida e o viver, sobre a morte e o morrer. Morte e vida são assuntos que merecem mesmo atenção, mas prefiro, pois, pensar a vida. Esta é composta por múltiplas veredas pelas quais vamos colhendo dores e flores, o que chegará às nossas mãos dependerá do cuidado que teremos ao pisar pelo caminho. Agora, em que pese todo o cuidado, a vereda da vida não é espaço pelo qual se passa sem lágrimas, tampouco sem risos. Há dias em que nos sentimos caídos, braços atados, e tendemos a fraquejar frente ao obstáculo. Em outros, sentimo-nos próximos às alturas, os passos são leves e a sensação que nos chega é extasiante. Claro que este é preferível àquele, a grande sabedoria é poder driblar o momento indesejado e colher dele lições que vão indicar por que ruas não mais palmilhar; o grande segredo é saber fazer das dores lições de amor, saber valorizar as pessoas que ao nosso lado se colocam nos dias difíceis; o grande segredo é saber olhar de baixo e enxergar o alto, acreditando que lá é o nosso lugar e, em função disso, agir. A vida é tecida por renda bordada dia a dia com nossas ações. Escolhamos os pontos altos para fazer do bordado bela toalha em que se serve o banquete do viver. Boa semana!
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