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Minha história - O diálogo pede passagem

28 out 2018 às 22:14

Um grupo de dez jovens, representados na foto pelas mestrandas em Psicologia Patricia Bortolloti, Flávia Verceza e pelo técnico em Meio Ambiente, Pedro Oliveira, dispuseram-se a parar e ouvir quem passasse pelo Calçadão de Londrina recentemente para falar sobre as eleições. Era uma tarde de chuva e o ir e vir das pessoas contínuo não tirou o ânimo da galera. Com cartazes e diante de um tema relevante e amplamente discutido durante o ano, o anseio não poderia ser outro: ouvir e falar sobre escolhas. Os agentes desta ação consideram que o cenário polarizado, as divergências e resultado já conhecido - na data da publicação do jornal - não podem, no entendimento do grupo, desconsiderar que somos diferentes e que o respeito deve prevalecer. "Decidimos sair de dentro da Universidade e vir para um local onde há mais pessoas e ouví-las sobre suas dúvidas e lembrar que os movimentos sociais sempre nos trouxeram conquistas, isso é parte da história do Brasil e não podemos nos esquecer disso", expõem. "As fakenews, a disseminação de informações via WhatsApp foi positiva por fazer as pessoas falarem e pensarem em políticas, mas saiu de um jeito meio torto", afirmam. Para os jovens, as pessoas precisam ter mais entendimento da importância do voto. "Todos trazemos muitas vivências em nossas histórias e ninguém é bom ou ruim o tempo todo", lembram.

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