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Em janeiro

Estruturas interditadas do Igapó deverão ser reconstruídas

Edson Neves/NOSSODIA
02 jan 2019 às 19:42

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Fotos: Marcos Zanutto
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O ano de 2019 deve começar diferente, ao menos para as pontes de madeira do Lago Igapó, que a população já perdeu as contas e a esperança de um dia as verem reformadas. A Secretaria de Obras garantiu que a reforma delas deve começar entre os dias 7 a 15 deste mês. O valor da obra não foi informado à reportagem.
Sem bolo e nem velas, a ponte do aterro do Lago comemorou em setembro um ano de interdição. Já a ponte de madeira do Lago 4 criou raízes, já que está há nada mais nada menos do que seis anos jogada no meio de uma área verde. Essas duas, segundo a secretaria, serão totalmente reconstruídas com uma nova estrutura. Outras quatro pontes que ficam em volta do Lago passarão por reforma.
"Estamos aguardando a liberação da licença ambiental por parte da Sema (Secretaria Municipal de Meio Ambiente) e a compra dos materiais para começar. Os projetos já estão definidos e a Secretaria está preparando o canteiro de obras", explica o secretário municipal de Obras, João Verçosa.

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Fotos: Marcos Zanutto
Fotos: Marcos Zanutto - A ponte no Lago 2 está esse bagaço aí
A ponte no Lago 2 está esse bagaço aí

As reformas das pontes são fruto de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado pelo Município com o Hospital do Coração e a PH7 Participações e Investimentos, empresa responsável por construir o heliporto do hospital. O heliporto acabou em uma altura fora do que estava prevista no projeto, ultrapassando três metros na altura e, para não demolir toda a obra, a Prefeitura pediu que as instituições fizessem uma forma de "compensar" a situação.
O TAC foi assinado e ficou definido que o Hospital do Coração iria liberar o pouso de qualquer tipo de aeronave, independente do destino ou da organização, e a PH7 seria a responsável por fazer uma obra que atendesse à necessidade da população.
O procurador da PH7, João Horto, assegura que a empresa está a um "ok" de colocar a mão na massa. "Encaminhamos a documentação e os projetos estruturais. Agora é esperar o aval da Prefeitura". Horto completa dizendo que as obras são um "desafio". "A nossa contrapartida poderia ser a adoção de praças, por exemplo, mas preferimos aceitar esse desafio de reformar essas pontes", finaliza.

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