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Escolas e unidades de saúde afetadas seriamente

17 out 2018 às 23:54

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De acordo com a administração municipal, 24 unidades escolares foram afetadas mais seriamente, com alagamentos, infiltrações e destelhamentos. "Choveu dentro das salas de aula, materiais ficaram molhados e alguns computadores de secretarias também foram afetados. É uma quantidade considerável, pois são cerca de 20% das escolas", afirmou a secretária municipal da Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes. Deste total, sete não terão aulas nesta quinta-feira (18), sendo seis na zona norte: escolas Moacyr Camargo, João XXIII e David Dequech, CMEIs Kalin Youssef e Vanderlaine Ribeiro e CEI Silvana Lopes, e uma na zona oeste: CMEI Sandra Leme.
Não foram só as escolas que foram prejudicadas. Na UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) e na UEL (Universidade Estadual de Londrina) também faltou energia. O secretário municipal da Saúde, Felippe Machado, declarou que o atendimento geral do Samu foi descentralizado para o posto da rua Dib Libos. Cerca de 12 unidades básicas de saúde tiveram que atender de forma parcial devido a alagamentos e por conta da falta de energia. "A princípio, todas reabrem normalmente na quinta (18)", afirmou.
As UPAs de Pronto Atendimento do Jardim Sabará e Jardim do Sol ficaram sem energia, mas funcionaram por meio de geradores de energia, com autonomia para 24 horas, assim como a Maternidade Municipal e o Pronto Atendimento Infantil, que também não sofreram prejuízos no atendimento. A situação mais delicada ficou por conta do Caps III (Centro de Atenção Psicossocial) do Conjunto Alto da Boa Vista, na zona norte, que precisou ser fechado totalmente e seis pacientes tiveram que ser remanejados para a UPA do Jardim do Sol. (Edson Neves/NOSSODIA)
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