As duas empresas que se interessaram em elaborar projetos para alarme e monitoramento em vídeo de locais públicos de Londrina foram inabilitadas pela Comissão de Licitação da Prefeitura. A licitação tem valor de R$ 48.924,40 e foi aberta no início de setembro.
Para o projeto, a Secretaria de Defesa Social fez um mapeamento de 56 locais espalhados em toda a cidade, que seriam os maiores "alvos" de vandalismo. Entre os locais, estão escolas municipais, Unidades Básicas de Saúde, cemitérios e outros pontos como o Museu de Arte, o Autódromo Internacional Ayrton Senna e a própria sede da Prefeitura.
Oito empresas foram convidadas pela Gestão Pública a participarem da licitação, mas apenas duas demonstraram interesse. O último dia 14 de novembro foi a data limite para a entrega dos envelopes, contendo as propostas e também os documentos de habilitação, sendo que ambas não atenderam o que o edital pedia. Segundo a Gestão Pública, a empresa Claudrei Priuli não apresentou documentos que comprovariam a capacidade técnica de realizar o projeto e nem o seu "portfólio". Já a segunda empresa, ABT Airwave Brasil Tecnologia apresentou endereços diferentes no seu registro de CNPJ e apresentou um atestado de capacidade sem o registro no CREA.
O secretário de Gestão Pública, Fábio Cavazotti, a Prefeitura abriu prazo para as empresas se regularizarem. "A Lei de Licitações prevê que se todas as empresas têm pendências, é aberto um prazo de oito dias para elas se regularizarem, para evitar maiores prejuízos ao Município. Como elas foram convidadas, nós não abrimos o envelope com os preços", explicou. No entanto, existe a possibilidade da licitação ser cancelada. "Se uma empresa regularizar, a gente abre o envelope com o preço. Se for as duas, o mesmo procedimento. Agora, se nenhuma das duas acertarem suas pendências até sexta-feira (14), essa licitação é cancelada e terá que abrir uma nova", finalizou. (Edson Neves/NOSSODIA)
Para o projeto, a Secretaria de Defesa Social fez um mapeamento de 56 locais espalhados em toda a cidade, que seriam os maiores "alvos" de vandalismo. Entre os locais, estão escolas municipais, Unidades Básicas de Saúde, cemitérios e outros pontos como o Museu de Arte, o Autódromo Internacional Ayrton Senna e a própria sede da Prefeitura.
Oito empresas foram convidadas pela Gestão Pública a participarem da licitação, mas apenas duas demonstraram interesse. O último dia 14 de novembro foi a data limite para a entrega dos envelopes, contendo as propostas e também os documentos de habilitação, sendo que ambas não atenderam o que o edital pedia. Segundo a Gestão Pública, a empresa Claudrei Priuli não apresentou documentos que comprovariam a capacidade técnica de realizar o projeto e nem o seu "portfólio". Já a segunda empresa, ABT Airwave Brasil Tecnologia apresentou endereços diferentes no seu registro de CNPJ e apresentou um atestado de capacidade sem o registro no CREA.
O secretário de Gestão Pública, Fábio Cavazotti, a Prefeitura abriu prazo para as empresas se regularizarem. "A Lei de Licitações prevê que se todas as empresas têm pendências, é aberto um prazo de oito dias para elas se regularizarem, para evitar maiores prejuízos ao Município. Como elas foram convidadas, nós não abrimos o envelope com os preços", explicou. No entanto, existe a possibilidade da licitação ser cancelada. "Se uma empresa regularizar, a gente abre o envelope com o preço. Se for as duas, o mesmo procedimento. Agora, se nenhuma das duas acertarem suas pendências até sexta-feira (14), essa licitação é cancelada e terá que abrir uma nova", finalizou. (Edson Neves/NOSSODIA)