A juíza substituta da 1ª Vara Criminal de Londrina, Claudia Andrea Bertolla Alves, ratificou a internação no Complexo Médico de Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba) de Thiago Henrique Teles Valim, 23, o "Lagartinho", por ele ter matado a própria mãe, Valéria Aparecida Silva Teles, de 37 anos, no dia 2 de dezembro de 2015 na rua José de Paula Sobrinho, no jardim Quadra Norte. Segundo a Polícia Civil, o rapaz desferiu várias facadas e fugiu após o assassinato.
Ele foi localizado por policiais militares caminhando pela rua Pio Fernando da Costa, no conjunto habitacional Champagnat, também na região norte da cidade, e teria confessado o feminicídio. Na delegacia, negou a autoria. A versão apresentada ao delegado de Homicídios da época, Paulo Henrique Costa, era de que o acusado estava em casa com a mãe quando dois homens, que nunca foram identificados, entraram em sua casa e esfaquearam Valéria.
Valim alegou não ter chamado a polícia porque ficou "em estado de choque". Ele também disse que não tentou esquartejar o corpo de sua mãe. O jovem foi diagnosticado com esquizofrenia. A decisão de manter a internação dele veio durante júri popular realizado no dia 6 de dezembro. A defesa tentou usar o transtorno mental para considerar o réu como inimputável, o que foi aceito pelos jurados. (Rafael Machado/Grupo Folha)
Ele foi localizado por policiais militares caminhando pela rua Pio Fernando da Costa, no conjunto habitacional Champagnat, também na região norte da cidade, e teria confessado o feminicídio. Na delegacia, negou a autoria. A versão apresentada ao delegado de Homicídios da época, Paulo Henrique Costa, era de que o acusado estava em casa com a mãe quando dois homens, que nunca foram identificados, entraram em sua casa e esfaquearam Valéria.
Valim alegou não ter chamado a polícia porque ficou "em estado de choque". Ele também disse que não tentou esquartejar o corpo de sua mãe. O jovem foi diagnosticado com esquizofrenia. A decisão de manter a internação dele veio durante júri popular realizado no dia 6 de dezembro. A defesa tentou usar o transtorno mental para considerar o réu como inimputável, o que foi aceito pelos jurados. (Rafael Machado/Grupo Folha)