Pode trazer o bolo. Uma árvore que continua caída na rua Maria Tito da Motta Mendes, no Jardim Império do Sol, zona norte, já completou um mês dividindo o espaço com os carros que tentam passar por ali. A árvore caiu pelas fortes chuvas do dia 17 de outubro, que causou estragos em toda Londrina, principalmente naquela região.
O poste que fica dentro da casa de Glaison Bernini já foi reconstruído e a energia elétrica estabelecida depois de quase duas semanas, só que a sua carismática árvore permanece esticadona, bloqueando "só" metade da rua. "Quando caiu, bloqueou a rua inteira, mas aí eu e meu pai demos um jeito para pelo menos passar um carro de cada vez", contou o morador, dono da árvore.
Em frente, o técnico em segurança do trabalho Antonio Gomes da Silva revelou estar aflito esperando uma solução. "Ela (árvore) caiu em cima do meu carro, mas não fez nenhum estrago maior, fiquei mais com medo da fiação, que já consertaram. Agora ela fica aí, não sei mais por quanto tempo", lamentou. Segundo ele, o movimento da rua até diminuiu devido ao medo de acidentes. "O povo está com medo de passar aqui e dar de cara com outro veículo e acontecer o pior", completou Silva.
O coordenador-adjunto da Defesa Civil em Londrina, Demerval Anderson do Carmo, disse que a força-tarefa criada após os desastres do mês passado segue em atividade, porém em um contingente menor. "O pedido consta em nosso sistema. Ainda não recolhemos muitas que foram cortadas. Tivemos que deixar a zona norte para atender outras regiões que faziam mais de 30 dias que estavam aguardando. Creio que nesta semana possamos retomar o recolhimento nessa área.". (Edson Neves/NOSSODIA)
O poste que fica dentro da casa de Glaison Bernini já foi reconstruído e a energia elétrica estabelecida depois de quase duas semanas, só que a sua carismática árvore permanece esticadona, bloqueando "só" metade da rua. "Quando caiu, bloqueou a rua inteira, mas aí eu e meu pai demos um jeito para pelo menos passar um carro de cada vez", contou o morador, dono da árvore.
Em frente, o técnico em segurança do trabalho Antonio Gomes da Silva revelou estar aflito esperando uma solução. "Ela (árvore) caiu em cima do meu carro, mas não fez nenhum estrago maior, fiquei mais com medo da fiação, que já consertaram. Agora ela fica aí, não sei mais por quanto tempo", lamentou. Segundo ele, o movimento da rua até diminuiu devido ao medo de acidentes. "O povo está com medo de passar aqui e dar de cara com outro veículo e acontecer o pior", completou Silva.
O coordenador-adjunto da Defesa Civil em Londrina, Demerval Anderson do Carmo, disse que a força-tarefa criada após os desastres do mês passado segue em atividade, porém em um contingente menor. "O pedido consta em nosso sistema. Ainda não recolhemos muitas que foram cortadas. Tivemos que deixar a zona norte para atender outras regiões que faziam mais de 30 dias que estavam aguardando. Creio que nesta semana possamos retomar o recolhimento nessa área.". (Edson Neves/NOSSODIA)