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Estudo diz que atividade física reduz sintomas de depressão e ansiedade em mulheres

Redação Bonde com Agência UEL
26 mai 2022 às 19:42

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Reprodução/Agência UEL
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O projeto Active Aging Longitudinal Study, que analisa o impacto do treinamento de força muscular sobre a saúde de mulheres na pós-menopausa, publicou seu primeiro artigo com abordagem na saúde mental no volume 26 do periódico internacional “Aging and Mental Health”, do Reino Unido. O primeiro autor é Paolo Marcello Cunha Fabro, Doutor em Educação Física pela UEL e Membro do GEPEMENE (Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício), que desenvolve o projeto. Atualmente, ele faz Pós-Doutorado em São Paulo, no Hospital Israelita Albert Einstein, desenvolvendo uma pesquisa sobre exercícios físicos para pessoas com doenças vasculares.


O estudo, intitulado “Resistance training reduces depressive and anxiety symptoms in older women: a pilot study”, pode ser lido aqui. Os coautores são da UFSM (RS), USP, e instituições da China e Reino Unido. De acordo com Paolo Fabro, o pesquisado inglês, Brendon Stubbs, é a maior autoridade mundial na área, e os demais figuram também entre os mais importantes do mundo.

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O objetivo do estudo foi analisar o efeito do treinamento de resistência sobre participantes com sintomas de depressão e ansiedade (mas não diagnosticadas com as doenças), observando os fatores idade, alterações cognitivas e força muscular sobre tais sintomas. Um total de 41 mulheres com 60 anos ou mais foi dividido em grupo de treinamento e grupo controle. O primeiro foi submetido a um programa progressivo e supervisionado de treinamento durante 12 semanas, envolvendo oito exercícios feitos em três séries, três dias por semana, de modo a exercitar toda a musculatura corporal, enquanto o grupo de controle não recebeu intervenção durante o mesmo período.


Foram observados antes e depois dos exercícios, a força muscular, função cognitiva, e sintomas de depressão e de ansiedade, que foram reduzidos ao final. “As mulheres que apresentam sintomas leves de depressão e ansiedade conseguiram reduzi-los ainda mais”, conta Paolo Fabro.

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Maior estudo mundial

Iniciado em 2012, o projeto completou 10 anos em 2022 oferecendo a prática de treinamento padronizado e supervisionado a mulheres da terceira idade. É considerado o maior estudo mundial na área de treinamento de força em mulheres com mais de 60 anos, coordenado pelo professor Edilson Serpeloni Cyrino, do Departamento de Educação Física.

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Em apenas uma década, os pesquisadores produziram aproximadamente 100 artigos científicos publicados em revistas nacionais e internacionais, além de quase 30 trabalhos acadêmicos, teses de Doutorado e dissertações de Mestrado. Estes números conferem ao projeto o status de ser o detentor de aproximadamente 7% da produção acadêmica e científica nesta área de investigação. Para Paolo Fabro, a publicação do artigo é importante porque produz conhecimento em uma área ainda em expansão e sem um grande número de produção.

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