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Por uma medalha

Myke Carvalho tenta acabar com jejum do boxe brasileiro

Agência Estado
31 dez 1969 às 21:33
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O boxe brasileiro vai para Pequim com a difícil missão de conquistar uma medalha, feito só obtido pelo peso mosca Servílio de Oliveira, há 40 anos, nos Jogos da Cidade do México. Os seis pugilistas classificados para entrar em ação de 9 a 24 de agosto no Ginásio dos Trabalhadores, na capital chinesa, sabem que o sorteio das chaves será decisivo para um bom desempenho.

O meio-médio-ligeiro (até 64 quilos) paraense Myke Carvalho só tem 24 anos, mas, ao lado do meio-pesado Washington Silva, é o mais experiente da equipe brasileira - ele esteve nos Jogos de Atenas, em 2004. "Fiquei deslumbrado com a quantidade de pessoas, o tamanho daquilo tudo. Subi no ringue e minhas pernas não paravam de tremer", lembrou. Resultado: derrota na primeira rodada para o porto-riquenho Alexander de Jesus por 39 a 24.

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Com a bandeira do Brasil tatuada no ombro esquerdo, Myke confia em chegar até as quartas-de-final dos Jogos de Pequim. Serão 28 atletas em sua categoria. Com um sorteio a seu favor, o brasileiro poderá precisar de apenas duas vitórias para atingir seu objetivo. "Daí para frente, tudo poderá acontecer. Mais uma vitória e a medalha estará garantida", disse o lutador, que está em treinamento intensivo em Cuba, juntamente com os companheiros Washington Silva, Paulo Carvalho, Robenilson Vieira, Robson Conceição e Everton Lopes.


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