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ESPORTE

Obras do centro de treinamento do Londrina EC vão atrasar

Matheus Camargo - Redação Folha
26 nov 2025 às 09:45

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Rafael Martins/Londrina EC
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O Londrina ainda não está perto de contar com um centro de treinamentos próprio para atender a preparação diária dos atletas. A estrutura, inicialmente prevista para ser inaugurada entre março e abril de 2026, e até mesmo antes disso, com ao menos os campos liberados para o trabalho da comissão técnica e do elenco, segue sem qualquer avanço no terreno da estrada da Cegonha (Zona Sul), adquirido pela Squadra Sports, SAF que administra o clube.


A movimentação no local deveria ter começado em outubro, depois foi postergada para o fim de novembro e início de dezembro. Agora, o início das obras foi novamente adiado e pode ocorrer apenas em janeiro de 2026.

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“Estamos trabalhando para fazer acontecer, desenvolvendo os projetos, buscando fornecedores e parceiros, finalizando os orçamentos. Estamos caminhando para seguir adiante. Do ponto de vista do centro de treinamento, é uma infraestrutura que os jogadores precisam, que o time precisa para ser competitivo. Mas tudo isso depende dos mesmos recursos do futebol. São projetos caros, de longo prazo, e estamos tentando acomodar tudo dentro do orçamento de 2026. Dependendo de onde colocamos o recurso, o cobertor fica curto do outro lado. Então estamos tentando equilibrar tudo isso”, explicou Armando Chekerdemian, CEO da SAF, em entrevista à Paiquerê 91,7.


Pelo contrato firmado na aquisição da SAF, a Squadra Sports deve cumprir o repasse financeiro para a associação e garantir as melhorias estruturais do clube, como a construção do CT. Segundo o CEO, isso será mantido conforme o acordado, mas a intenção é que o aporte externo seja o menor possível, permitindo que o Londrina caminhe com as próprias pernas a partir de 2026.

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Nesse contexto, a folha salarial mensal estimada em R$ 1,2 milhão já está definida, e deve ser uma das menores da Série B. O valor, porém, não preocupa Armando.


“A expectativa de orçamento geral é de 25 milhões, e o objetivo da folha do futebol é que gire em torno de R$ 1,2 milhão por mês. Isso está alinhado ao que conseguirmos montar de elenco. Lembrando que o projeto é de desenvolvimento de jogadores jovens, sempre com uma mescla que permita dar exposição e, ao mesmo tempo, contar com jogadores experientes, que são relevantes para o projeto e ajudam os mais jovens a evoluir. É sempre uma mescla”, completou o CEO.

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Ainda sem CT próprio, o Londrina se reapresenta na próxima segunda-feira, dia 1º de dezembro, no estádio Vitorino Gonçalves Dias (VGD).

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