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Londrina EC termina preparação e enfrenta ‘pedreira’ na estreia do Paranaense

18 jan 2024 às 09:50

Com quase todos os reforços registrados e habilitados, o torcedor alviceleste vai conhecer nesta quinta-feira (18) o “novo” Londrina. 


Reformulado após a traumática temporada de 2023, o clube terá o Operário Ferroviário, às 19h, no Estádio Germano Krüger, como primeiro adversário no Campeonato Paranaense. 


O Tubarão estreia no Campeonato Paranaense ainda sob desconfiança da torcida após a série de fracassos em 2023 - foi décimo colocado no Estadual, acabou eliminado pelo Nova Mutum da Copa do Brasil e foi rebaixado no Brasileiro da Série B. 


Será a primeira impressão do time que agora conta com a Squadra Sports como parceira e que foi montado pelo técnico Emerson Ávila. O treinador teve pouco mais de duas semanas de pré-temporada - e apenas um jogo-treino - para tentar colocar o grupo nos eixos. 


Com 13 reforços, serão poucos remanescentes da temporada passada no time titular que vai a campo hoje. A equipe estreia com dois pratas da casa entre os onze titulares: o goleiro Neneca e o volante Victor Hugo, que encerraram a Série B como titulares do time rebaixado no passado para a Série C.


O LEC conseguiu registrar a maioria dos jogadores no BID (Boletim Informativo Diário) da CBF e habilitá-los na FPF (Federação Paranaense de Futebol) nesta quarta-feira (17).


O experiente lateral-esquerdo Vinícius Silva, na sua apresentação, ressaltou que o time precisa se preocupar em defender bem. E esse apontamento não é à toa, já que o Tubarão teve a defesa mais vazada da Série B de 2023, sofrendo 58 tentos.


“Eu sou um cara que procuro sempre estar fechando bem as linhas, e é muito importante, principalmente neste início de campeonato, a gente começar bem, defendendo bem e deixar lá na frente que a rapaziada no ataque resolve com os gols”, disse o atleta.


Já o lateral-direito Thiago Ennes, que foi o primeiro reforço oficializado pelo LEC, ainda em dezembro, disse que os treinamentos com Ávila têm sido “muito bons” e que o grupo tem “pegado rápido” o estilo do treinador.


“A gente defende uma camisa muito pesada, o torcedor está chateado, eu sei disso, mas isso não volta mais, temos que pensar daqui para frente. O que passou, passou”, pregando a união entre jogadores, comissão técnica, diretoria e torcida. “Tenho certeza que no final a gente vai estar sorrindo.”


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


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