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"Acredito no acesso"

Londrina EC apresenta oficialmente o meia Cristiano

Matheus Camargo - Redação Folha
29 ago 2025 às 11:31

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Foto: Rafael Martins / LEC
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O meia Cristiano, de 38 anos, foi apresentado oficialmente pelo Londrina. O jogador estreou no domingo (24), contra o Anápolis, mas só nesta quinta-feira (28) conversou com a imprensa sobre sua chegada ao Tubarão.


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Bem-humorado, o atleta destacou que o objetivo principal é o acesso, mas relatou que tem também um objetivo pessoal na carreira e quer que o Londrina faça parte disso.


“Tenho a meta de alcançar 200 gols na carreira e quero marcar alguns com a camisa do Londrina. Brinco dizendo que o Cristiano Ronaldo está chegando a mil, e o Cristiano da Silva está chegando aos 200. Tá bom, né?”, disse, entre risos. Segundo o meia-atacante, são mais de 180 gols anotados.

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Apesar da descontração, o jogador deixou claro que chega disposto a respeitar a hierarquia e a contribuir com o grupo. “Sei que estou chegando agora, que o elenco já está formado, e sigo no processo de adaptação e entrosamento. Se o time estiver vencendo, respeito meu momento e vou esperar pela oportunidade.”


A disputa por espaço no setor ofensivo, especialmente com Robson Duarte, camisa 10 da equipe, é vista de forma natural pelo experiente meia. “O Robson foi um dos jogadores com quem mais me identifiquei desde a chegada. Claro que, pela posição, existe concorrência, mas é saudável. Futebol tem que ser assim. Quem o Roger escolher, seja ele ou eu, terá meu apoio.”

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Cristiano chega emprestado pela Portuguesa, após a participação do clube paulista na Série D. Ele admite que ainda está em fase de adaptação, mas garante estar pronto para ajudar. “Na estreia eu nem sabia o nome de todos os companheiros. No Japão, onde joguei boa parte da carreira, era ainda mais difícil aprender (os nomes)”, brincou.


“Mas esta semana de treinos já fez diferença. Vivo um grande ano: fui um dos melhores meias do Paulistão, marquei dez gols na temporada e, mais uma vez, ultrapassei a marca de dez no ano. Quero ampliar esses números com a camisa do Londrina e contribuir para o acesso.”

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Com passagens pela Áustria, Japão e por diferentes clubes no Brasil, Cristiano destacou que a qualidade do elenco alviceleste também pesou em sua decisão. Ele acredita no potencial do grupo e na competência da comissão técnica comandada por Roger Silva. “Temos um elenco forte e uma comissão técnica muito qualificada, que nos dá todas as condições. Acredito no acesso. De quatro clubes, dois sobem, então as chances são de 50%, algo raro no futebol. Precisamos ter ainda mais vontade de vencer.”


Polivalente, Cristiano reforçou sua versatilidade em campo e a disposição para atuar onde o treinador precisar. “Já atuei em várias funções. Comecei como meia clássico, camisa 10. Na Áustria, fui volante, um camisa 8. No Japão, joguei como ponta e até como centroavante. Sempre brinco com os treinadores que posso fazer todas as funções. Pela Portuguesa, cheguei a atuar em quatro posições no mesmo jogo. Do meio para frente, posso ajudar em qualquer lugar, é uma característica minha.”

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Contra a Ponte Preta, no sábado (30), às 17h, pela última rodada da primeira fase, a tendência é que Cristiano comece no banco de reservas.


Base familiar

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Nascido em Campo Mourão, Cristiano passou a infância e a adolescência em Cambé, o que aproximou o jogador do Londrina. Sem hesitar, aceitou a proposta do Tubarão após a eliminação da Portuguesa na Série D.

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“Me deixa muito orgulhoso, neste estágio da minha carreira, ter essa oportunidade de jogar na minha região e vestir uma camisa pesada, tradicional. Fiquei muito feliz em sentir o calor da torcida. Foi uma estreia corrida, fiz só dois treinos antes”, lembrou.


Cristiano explicou ainda que precisou passar por uma cirurgia no olho após a eliminação da Portuguesa, ficando dez dias sem treinar antes de se apresentar ao Londrina. “Agora estou retomando o ritmo, buscando entrosamento”, acrescentou.


O jogador destacou suas raízes paranaenses e o sonho de infância realizado ao vestir a camisa alviceleste. “Quando era criança, tinha quatro focos: Coritiba, Athletico, Paraná Clube e Londrina, e dizia que gostaria de jogar nesses times. Hoje, com 38 anos, realizo esse desejo de vestir a camisa do Londrina. Tinha uns 20 amigos de infância no estádio (contra o Anápolis), todos felizes em me ver. Foi emocionante”, admitiu.


Cristiano revelou que um dos aspectos que pesou na decisão de se transferir para o Londrina foi a possibilidade de ficar mais próximo da mãe. O atleta deixou sua casa aos 12 anos e, desde então, teve poucos momentos familiares. “Ontem mesmo pude jantar com minha mãe, pude passar a tarde com ela. Saí de casa aos 12 anos e, depois de tanto tempo, poder estar perto dela e dos meus familiares é algo especial”, contou.


O experiente jogador recebeu propostas de outros clubes, inclusive rivais da Série C, mas não teve dúvidas quanto ao Londrina. “Falei que bastava que acertasse com a Portuguesa. Não pedi nada a mais de dinheiro. Sempre tive uma grande imagem do Londrina quando era menino e agradeço a Deus por essa chance.”


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