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COM RECURSOS DO ESTADO

Ginásio Moringão deve receber novo piso em 2026

Matheus Camargo - Redação Folha
14 out 2025 às 07:44

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Emerson Dias/N.Com
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O ginásio Moringão deve receber um novo piso a partir de 2026. O secretário das Cidades do Paraná, Guto Silva (PSD), confirmou em entrevista à Paiquerê 91,7 que o Estado liberou R$ 1 milhão à Prefeitura de Londrina por meio de convênio. Agora, cabe à administração municipal abrir o processo de licitação para que as obras sejam iniciadas.


“Estive com a deputada Cloara Pinheiro (PSD), que tem uma cota de emendas parlamentares. Já ligamos para o prefeito para tratar do projeto, e o Estado vai liberar R$ 1 milhão para refazer o piso. Houve um problema de engenharia, relacionado à estrutura do piso. O Moringão é tradicional, um símbolo do esporte paranaense, mais velho que eu, inclusive. Precisamos ter um palco preparado para os grandes eventos esportivos que sempre chegam a Londrina”, afirmou Silva, que também é cotado para a sucessão do governador Ratinho Junior (PSD) nas eleições de 2026. Ele disputa o apoio do atual chefe do Executivo estadual com Alexandre Curi (PSD), presidente da Alep (Assembleia Legislativa do Paraná).

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Segundo Guto Silva, o andamento do projeto está agora nas mãos do prefeito Tiago Amaral (PSD) e do presidente da FEL (Fundação de Esportes de Londrina), Felipe Prochet. A tendência é que ainda nesta semana o projeto do novo piso seja encaminhado. “Vou autorizar um convênio com a Prefeitura: o Estado envia o recurso, e o município faz a licitação. Vamos estipular um prazo razoável. É uma obra que deve começar no ano que vem. Calculamos cerca de 100 dias de execução, então provavelmente será concluída no primeiro trimestre de 2026. É uma forma de respeito com Londrina. A cidade não pode ter um piso inadequado para a prática esportiva”, completou Silva.

O imbróglio do Moringão

Vale lembrar que, no último dia 7 de outubro, a FOLHA informou que a FEL havia solicitado a reinstalação do piso de madeira do Moringão para as próximas semanas. Atualmente, a quadra está no contrapiso, sem as placas de madeira, em função de uma perícia realizada em abril, em meio a uma disputa judicial da Prefeitura com a empresa Xlam, que brigam na justiça pela responsabilização de danos ocorridos em 2023, poucos meses após a reabertura do ginásio. Na época, o custo estimado para a instalação do piso foi de R$ 1,1 milhão.

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A perícia técnica, solicitada pela justiça, indicou que o piso absorveu mais umidade do que o previsto, provocando a degradação de cerca de 30% das placas de madeira. O laudo apontou ainda que os problemas poderiam ter sido evitados, já que o maior teor de umidade ocorreu na área ampliada da quadra, construída em 2002.


O Moringão foi erguido em 1972, e o contrapiso original é mais espesso, feito com material de baixa porosidade. Uma impermeabilização adequada poderia ter prevenido os danos, conforme o documento.

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Recentemente, a FEL solicitou que os 70% das placas ainda viáveis fossem instaladas no ginásio do Jardim Bandeirantes, mas o pedido foi negado pela justiça.

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