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Comandou contra o Azuriz

Técnico do Londrina EC, Claudinei Oliveira revela conselho ao filho antes de estreia

Matheus Camargo - Especial para a Folha
14 fev 2025 às 15:04

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Reginaldo Junior / LEC
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O Londrina venceu o Andraus por 2 a 1 na quarta-feira (12) e o técnico Claudinei Oliveira, como de costume, concedeu entrevista coletiva. Porém, ele não foi sozinho à sala de imprensa do estádio do Café, mas sim acompanhado de seu filho, Felipe Oliveira, que também é seu auxiliar técnico.


O convite para Felipe participar da entrevista se deu porque foi ele o comandante da equipe na vitória sobre o Azuriz, também por 2 a 1, na última quarta-feira (5), mas não esteve na coletiva, dando a oportunidade aos jogadores, representados por Wallace e Lucas Marques naquela ocasião.

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Claudinei foi questionado sobre a experiência de ter passado o comando do time a seu filho e revelou o conselho que deu a Felipe.

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“Procurei tranquilizá-lo sobre esse momento da coletiva, que é um momento tenso”, brincou Claudinei, que o aconselhou.

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“Disse que dependia do resultado, se tivesse perdido teria que encarar vocês, mas se vencesse deixaria os jogadores falarem. Mas como pai sempre quis tranquilizá-lo, desde que ele começou a trabalhar comigo”, seguiu.


Felipe Oliveira tem apenas 23 anos e faz parte da comissão técnica do pai, atuando ao lado de Breno Barbosa, analista de desempenho, e repassando informações a Claudinei.

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“Tem filtrado muita coisa para mim. Tem coisa que eu não preciso ver, porque ele vem e me passa mais mastigado. Como pai é um prazer tê-lo junto, ele e toda minha família. Ver esse sucesso dele, sendo querido por todos no clube, é o mais importante”, disse o treinador do LEC.


O auxiliar de Claudinei Oliveira foi jogador profissional, mas de basquete. Com 1,98m, era ala-pivô e fez duas temporadas pela equipe de Londrina, já conhecendo a cidade antes mesmo de seu pai assumir o Tubarão.

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“Londrina é uma cidade que tenho muita identificação. Desde 2022 que conheço, vim jogar basquete, fiz duas temporadas antes de trabalhar com o pai, demos um tempinho no Guarani, e viemos para cá. Gosto muito daqui, tenho muitas amizades. Tivemos resultados legais, os Jogos Abertos, vice-campeões paranaenses, faz falta (estar em quadra), mas gosto da nova experiência”, afirmou Felipe, que revelou como se sentiu na partida contra o Azuriz.


“Deu um frio na barriga ficar sem o pai, mas a gente já sabe como ele trabalha. Foi uma responsabilidade a mais, mas graças a Deus conquistamos a vitória. Foi com uma emoção a mais, mas conseguimos”, concluiu o auxiliar de Claudinei.


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