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Vôlei

Próxima rival, França é surpresa do Mundial, diz seleção brasileira

Agência Estado
18 set 2014 às 21:00
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Há muitos anos jogando em altíssimo nível, a seleção brasileira masculina de vôlei conhece bem as qualidades e os defeitos de seus principais rivais, como EUA, Itália, Rússia e Polônia. Na semifinal do Mundial, sábado, em Katowice (Polônia), vai ter que mostrar que consegue vencer um estilo de jogo ao qual não está tão acostumado. A França surgiu como zebra, avançou de fase sempre como tranquilidade e virou candidata à medalha.

"A França é a grande surpresa do campeonato. Muitos não imaginavam que eles estariam entre os quatro primeiros, mas é um time que vem mostrando muito volume de jogo, com o sistema defensivo funcionando muito bem, tem um saque agressivo e que, com certeza, vai nos dar muito trabalho", analisa Bruno.

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Rival por uma vaga na decisão de domingo, a França é só 13.ª do ranking mundial. Foi 10.ª colocada na Liga Mundial, quinta no Europeu do ano passado e sequer se classificou para os Jogos de Londres. Mesmo assim, preocupa.

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"A França é um time extremamente talentoso. Uma equipe sempre perigosa e que tem a defesa como ponto forte. Fez uma grande campanha no Mundial e chega para essa semifinal com muita confiança. Ganhamos deles recentemente, na fase final de preparação para o campeonato, mas era um amistoso e agora é para valer. É diferente. Eles vêm muito confiantes e com menos responsabilidade do que nós", analisa Bernardinho.

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Murilo lembra que o rival europeu tem mais técnica do que força. "Coloco a França como uma surpresa neste Mundial e é um time que cresceu bastante, que tem muito volume de jogo e que, certamente, é perigoso. Não é um time muito forte fisicamente, não são jogadores muito altos, mas bastante habilidosos."


O oposto mudou o jogo contra a Rússia, quarta-feira, garantindo a classificação para a semifinal. Figura fundamental no time, apesar de pontuar pouco, Murilo está se sentindo melhor em relação ao pequeno estiramento na coxa direita sofrido no jogo que fechou a segunda fase contra a Rússia.

"O mais importante é que a lesão não regrediu depois do jogo de ontem. Hoje (quinta) já acordei melhor e a tendência é melhorar ainda mais. Amanhã (sexta), já vou bater uma bola no treino em Katowice e ainda não digo que vou estar 100%, mas com certeza vou estar melhor para a partida pela semifinal", afirmou Murilo.


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