Ao completar 66 anos nesta terça-feira (5), o Londrina Esporte Clube se vê em meio ao desafio de voltar a ser competitivo na Série B, que começa no fim de semana, ao mesmo tempo que buscar alternativas para se modernizar fora de campo e encontrar novas formas de arrecadação e investimentos.
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O Tubarão estreia no Brasileiro no domingo (10), às 11h, no estádio do Café, diante do Náutico, com a expectativa de uma campanha melhor e o objetivo de estar brigando na parte de cima da tabela, algo que não acontece desde 2018. Nos últimos três anos, o Alviceleste caiu em 2019, voltou à Série B em 2020 e no ano passado escapou de um novo rebaixamento apenas na última rodada, terminando em 16º na classificação.
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Se o perfil das contratações não difere muito das temporadas passadas, com jogadores jovens e custo baixo, a aposta fica para a chegada do técnico Adilson Batista, que traz toda a experiência de ter dirigido grandes clubes do futebol brasileiro.
"A nossa equipe técnica garante um respaldo maior pelos profissionais que a compõem, começando pelo Adilson. Acredito que teremos um ano muito melhor que em 2021", apontou o presidente Felipe Prochet.
Se os desafios são enormes dentro das quatro linhas, fora delas o Londrina sabe também que tem muito trabalho a fazer. O clube está convicto de que a criação de uma SAF (Sociedade Anônima do Futebol) é a melhor alternativa para o LEC entrar no radar dos grandes investimentos, inclusive internacionais.
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