O atacante Jô, 37, jogador com história marcante no Corinthians e no Atlético-MG, foi solto nesta terça-feira (7), um dia depois de ter sido preso por falta de pagamento de pensão alimentícia.
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Atualmente atleta do Amazonas, ele estava em uma cadeia anexa ao 2º DP de Campinas, cidade em que seu time enfrentou a Ponte Preta, na segunda-feira (6), pela Série B do Campeonato Brasileiro.
O alvará de soltura foi expedido pela Justiça da Bahia, que confirmou a quitação do débito, sem revelar o nome da autora do processo.
Na sentença que havia determinado a prisão do jogador, já estava prevista a soltura imediata em caso de pagamento da dívida.
À emissora EPTV, de Campinas, a advogada Rafaela Mendonça de Souza Araújo, que representa o atleta, afirmou que havia divergências nos valores, mas que elas "foram solucionadas".
Ao sair da prisão, Jô foi recebido pelo diretor de futebol do Amazonas, Igor Oliveira. Os dois seguiram de volta para a capital amazonense.
O atacante foi surpreendido com a ação horas antes do momento em que entraria em campo contra a Ponte Preta. Ele estava escalado.
Policiais Civis, no entanto, dirigiram-se até o estádio Moisés Lucarelli para cumprir o mandado de prisão durante a chegada da delegação amazonense. O atleta não estava no mesmo ônibus e só foi preso quando foi encontrado em outro local.
Jô tem oito filhos reconhecidos, seis fora de seu atual casamento. O processo que o levou à prisão corre em segredo de Justiça por envolver um menor de idade.