Países-sede do Rali Dakar, principal prova de rali do mundo, desde 2008, o Chile e a Argentina acertaram os detalhes junto com os organizadores do evento para serem o palco também em 2011.
Depois da reunião, o recém-eleito presidente do Chile, Sebástian Piñera, mostrou empolgação com o acerto e fez questão de ressaltar seu desejo de mudar o nome da prova para Chile-Argentina. "Esperamos que algum dia se chame Chile-Argentina, pela oportunidade que nos dá de organizar uma prova de tanta importância, prestígio e reconhecimento".
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Para receberem mais uma edição, os governos dos dois países sul-americanos desembolsaram a quantia de US$ 5 milhões, conforme relatou o diretor do evento, Etienne Lavigne. O preço foi reduzido devido ao terremoto que assolou o Chile no dia 27 de fevereiro - o valor inicial era de US$ 7 milhões por nação. "Reduzimos para US$ 5 milhões em contribuição ao Chile e à Argentina devido à conjuntura econômica atual", confidenciou o diretor de Relações Internacionais da ASO, empresa organizadora da prova, Gregory Murac.
A corrida, que tem como destaque o trajeto hostil como desertos, dunas e clima árido, ocorre todo início de ano, do dia 1º a 16 de janeiro. A competição transportou-se para a América do Sul para fugir da onda de ameaças terroristas na África.