O Londrina EC ainda não gera lucro para Guilherme Bellintani e para a Squadra Sports, empresa que detém a SAF do clube. Em entrevista coletiva, o investidor admitiu que o time não é autossustentável, mas ressaltou que essa condição já era prevista no momento da assinatura do contrato, no fim de 2023, quando o Londrina sequer tinha local próprio para treinar e não contava com elenco profissional.
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“Ainda é um clube deficitário. A receita atual é quatro vezes menor do que o necessário apenas para manter os custos operacionais. Temos patrocinadores, e sou grato a eles, mas os patrocínios não cobrem. A cota da Série C, por exemplo, paga apenas duas folhas salariais”, foi sincero Bellintani.
Apesar das dificuldades, o dirigente destacou o caráter estratégico da SAF. “O Londrina não é mais apenas da cidade de Londrina. Agora faz parte central de um projeto de multiclubes, modesto, mas estruturado para ser o núcleo de uma plataforma maior. É um projeto rigoroso, ambicioso, sujeito a ajustes, mas está muito próximo do que traçamos no início. Se tivesse que dar uma nota de zero a dez para o andamento, diria dez. Estou bastante animado com o futuro do clube”, afirmou.
Bellintani reforçou que se trata de um plano de médio e longo prazo. “Nada do que construí na vida financeira teve retorno imediato. O que deu certo foi fruto de projeto e planejamento. Estamos plantando agora para colher lá na frente”, completou.
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