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Três apresentações

Premiada "Caranguejo Overdrive" estreia nesta quarta-feira no FILO

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
06 set 2016 às 10:18

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Divulgação
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O premiado "Caranguejo Overdrive" chega a Londrina para três apresentações no FILO nesta terça (6) e quarta-feira (7). "Caranguejo Overdrive", premiado espetáculo que Aquela Companhia de Teatro (RJ), conta a história de Cosme, ex-catador de caranguejos no mangue carioca da metade do século XIX. Os ingressos à venda na bilheteria do Royal Plaza Shopping ou pela internet: www.filo.art.br ou site Disk Ingressos, por R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia-entrada).

Ganhadora do Prêmio Shell (nas categorias melhor autor/Pedro Kosovski, diretor/Marco André Nunes e atriz/Carolina Virguez), a montagem tem três apresentações programadas na Divisão de Artes Cênicas da Casa de Cultura da UEL.

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Convocado para integrar as forças brasileiras na Guerra do Paraguai, Cosme enlouquece no campo de batalha, volta ao Rio de Janeiro e encontra uma cidade em grande transformação. Mergulhado na guerra, ele sofre um colapso. De volta à cidade onde nasceu, encontra um Rio de Janeiro em convulsões urbanísticas – uma cidade, para ele, irreconhecível e com sabor de exílio.


Em seu retorno, o ex-combatente procura o Mangue – a parte da cidade então chamada Rocio Pequeno, hoje a Praça 11 - e se emprega na construção do canal que representou a primeira grande obra de saneamento do Rio. Mais uma vez é presa de uma crise – abandona tudo, vaga pela noite, mergulha no delírio. Apanhado por uma tempestade dessas tão conhecidas dos cariocas, ele se torna enfim um caranguejo.

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Em "Caranguejo Overdrive", o geógrafo pernambucano Josué de Castro e seu clássico "Geografia da Fome" alimentam a interface com outro momento brasileiro singular, o movimento Manguebeat de Chico Science e sua fusão de música eletrônica e tambores de maracatu. A música em cena compõe a performance, com Felipe Storino (guitarra e direção musical) à frente. São todas canções/trilhas originais, dialogando com a performance dos atores. "É uma dramaturgia musical no atravessamento entre teatro e música", define Pedro Kosovski, autor do texto. "Construímos o espetáculo através de um processo aberto, que se renova a cada ensaio, onde atores e músicos são também criadores", diz Marco André, o diretor.


As relações entre teatro e literatura marcam Aquela Cia. desde "Projeto K.", primeira montagem do grupo em 2005, a partir da vida e obra de Franz Kafka. Nesses anos de trabalho, a companhia dialogou com Goethe e seu Jovem Werther, com Herman Hesse e seu O Lobo da Estepe, com James Joyce e seu Retrato do Artista Enquanto Jovem – entre outros.


Essa abordagem contemporânea dos clássicos levou ao diálogo com a cultura pop. Em montagens como "Outside" e "Cara de Cavalo", Aquela Cia. traz à ribalta música e espetacularidade em abordagens originais e surpreendentes para obras de David Bowie e Hélio Oiticica. Em "Edypop", Édipo, o mais pop dos heróis gregos se encontra com John Lennon, o mais trágico dos artistas pop.

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Nesta terça, o espetáculo estreia em Londrina a partir das 20h30, e na quarta-feira em dois horários: 18h30 e 21h30. A apresentação acontece no palco da Divisão de Artes Cênicas Casa de Cultura UEL, na avenida Celso Garcia Cid,205.


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