Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
'Muita tristeza'

Pai de Cristiano Araújo lamenta morte de ex-dupla do filho

Folhapress
16 jun 2021 às 16:09

Compartilhar notícia

- Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O pai do sertanejo Cristiano Araújo (1986 - 2015), o empresário João Reis, lamentou na noite desta terça-feira (15) em suas redes sociais a morte de Luizmar de Oliveira Damasceno, cantor que fez dupla com seu filho no ano de 2008.


Damasceno estava desaparecido desde a última sexta-feira (11), quando saiu de casa sem celular, e foi encontrado sem vida, aos 45 anos, em uma área de mata no Morro do Mendanha, em Goiânia, também nesta terça.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Muita tristeza. Que Deus possa te receber e dar conforto para a sua família", escreveu João na legenda de uma foto, publicada em seus Stories, em que o sertanejo está com seu filho, que faleceu em um acidente de carro em junho de 2015.

Leia mais:

Imagem de destaque
Apoio

Chico Buarque assina manifesto em defesa do padre Júlio, alvo de CPI

Imagem de destaque
Homem atemporal em 2023

Men of the Year: Dr. JONES elege Péricles como homem atemporal em categoria inédita

Imagem de destaque
The Tour em São Paulo

Jonas Brothers anunciam único show em São Paulo em abril de 2024

Imagem de destaque
The Eras Tour

Guinness confirma que Taylor Swift fez a turnê mais lucrativa da história


O local que o corpo de Damasceno foi encontrado fica a cerca de 6 km da casa do cantor e próximo ao local onde foi encontrada sua moto na segunda-feira (14). O corpo do cantor será levado ao IML (Instituto Médico Legal) para a realização de exames periciais para apontar a causa da morte. A Polícia Civil apura as circunstâncias da morte do artista.

Publicidade


Antes de desaparecer, o artista comprou metros de corda de um ferragista, no bairro Goiá, em Goiânia, segundo a polícia. Uma câmera de segurança registrou o momento em que o cantor compra a corda, coloca em uma caixa na moto e vai embora.


Em entrevista nesta terça-feira (15) ao Bom Dia Goiás (TV Anhanguera), afiliada da Globo, a mãe do cantor Maria Damasceno disse que ele passou o dia em casa ensaiando antes de sair e desaparecer. O irmão Lindomar de Oliveira falou que o artista estava depressivo e pode ter procurado um abrigo para não ser encontrado.

Publicidade


"Ele estava muito estressado, de cabeça quente por causa da pandemia, da separação. [Estava] Meio depressivo. Pode ter tido um surto. Deixou a moto ali e pode ter procurado um abrigo para ninguém o achar", disse.


Além de ter feito dupla com Cristiano Araújo, Damasceno já havia tocado com as duplas Henrique e Juliano, Matheus e Kauan, Maiara e Maraisa e com a cantora Wanessa Camargo.

Publicidade


Acidente de Cristiano Araújo


O cantor sertanejo Cristiano Araújo, 29, e a namorada Allana Coelho Pinto de Moraes, 19, morreram na madrugada de 24 de junho de 2015 em um acidente de carro na BR-153, entre Morrinhos e o trevo de Pontalina, em Goiás. O motorista saiu ileso.

Publicidade


O cantor voltava de um show em Itumbiara (a 200 km de Goiânia) com sua namorada, quando o veículo em que eles estavam, uma Land Rover, saiu da pista na altura do km 614 da rodovia e capotou no canteiro central. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o casal estava sentado no banco de trás do veículo.


Um parecer técnico apontou que o carro de Cristiano Araújo estava a 179 km/h exatamente 5 segundos antes do capotamento. O limite da via era de 110 km/h. Uma espécie de "caixa preta" do veículo foi levada para análise na fábrica da Land Rover na Inglaterra, que encontrou o dado.

Publicidade


O motorista do veículo, Ronaldo Miranda, foi condenado por homicídio culposo (sem a intenção de matar). A decisão resultou em uma pena de 2 anos, 7 meses e 15 dias de prisão, convertida em prestação de serviços comunitários. Além disso, ele deverá pagar 10 salários-mínimos a uma entidade social, que será escolhida pela Vara de Execução Penal, e indenização de R$ 25 mil às famílias das pessoas que morreram.


O relator foi o desembargador Itaney Francisco Campos, que teve o voto seguido por unanimidade pelos outros magistrados. Para o desembargador Campos, o motorista agiu de forma "imprudente, negligente e imperita" ao conduzir o veículo muito acima da velocidade permitida na via, a 179 km/h, quando o pneu estourou -o limite de velocidade era 110 km/h.

Em janeiro de 2018, Ronaldo foi condenado em primeira instância pela juíza Patrícia Machado Carrijo, da 2ª Vara de Morrinhos. O réu recorreu e, em sua defesa, alegou que a morte foi culpa exclusiva dos passageiros, que não estavam usando cinto de segurança.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo