A morte de John Lennon, um dos maiores artistas do século 20, completa 40 anos nesta terça-feira (8). Em 1980, o cantor retornava ao seu edifício, que ficava em Nova York, quando Mark David Chapman atirou cinco vezes contra o músico.
Os disparos aconteceram pouco antes das 23h e quatro dos cinco tiros atingiram Lennon, que chegou sem vida ao hospital e teve sua morte confirmada 15 minutos após o ataque.
De acordo com o assassino, que no mesmo dia em que matou o cantor pediu um autógrafo para Lennon, ele ficou esperando o artista por algumas horas até efetuar os disparos.
Leia mais:
Chico Buarque assina manifesto em defesa do padre Júlio, alvo de CPI
Men of the Year: Dr. JONES elege Péricles como homem atemporal em categoria inédita
Jonas Brothers anunciam único show em São Paulo em abril de 2024
Guinness confirma que Taylor Swift fez a turnê mais lucrativa da história
Chapman teria matado o músico porque Lennon teria afirmado que o grupo de Liverpool era mais popular que Jesus e por sua visão diferenciada da vida após a morte.
O assassino de Lennon tentou 11 vezes conseguir sua liberdade condicional, mas o pedido é sempre negado pelas autoridades locais, a última foi em agosto deste ano. Chapman foi condenado em 1981 e está na prisão de segurança máxima de Wende, em Alden.
Ringo Starr, que era baterista da banda The Beatles, pediu em suas redes sociais para que as estações de rádio toquem em algum determinado momento do dia a música "Strawberry Fields Forever", que foi baseada nas lembranças de quando Lennon brincava no jardim de Strawberry Field".