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Quanto a Apple gasta para produzir o iPhone 11 Pro Max?

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
16 dez 2019 às 13:31
- Divulgação
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Não é novidade para ninguém que os celulares da Apple possuem um valor mais elevado do que outras marcas, principalmente aquelas que atuam com modelos intermediários. Mas o iPhone 11 Pro Max, de 512 GB, superou todas as estimativas até mesmo nos EUA.

Lá, o smartphone é vendido por US$ 1.450. Aqui no Brasil, passou a ser vendido pela bagatela de R$ 10 mil. Com o preço de um carro popular, é de se imaginar que os consumidores se preocupem com a durabilidade do dispositivo e contratem até serviço de seguro iPhone para se precaver de furtos.

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O celular mais potente da maçã realmente possui componentes de ponta, o deixando mais caro do que as versões anteriores. Mas o que mais incide sobre o preço final não é o custo de produção. Ele é importante, mas o fato é que outros fatores influenciam mais. A Apple possui um numeroso departamento de pesquisa e desenvolvimento. Esses estudos e testes de aprimoramento custam caro e passam a ser incorporados no custo final do aparelho.

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Além do custo de pesquisa, também há a verba gasta com marketing e o acréscimo de valor proveniente da posição de status de se ter um iPhone. Os smartphones da Apple já são considerados premium, mas também ganham ainda mais valor por causa do nome da marca.

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A TechInsights fez uma parceria com a NBC News para estimar o quanto foi gasto realmente para produzir o iPhone 11 Max Pro. A supertela de 6,5 polegadas é o componente mais caro: sozinha, custa US$ 66,50. O módulo de câmeras, composto por três lentes, também pesa no orçamento, com um valor de US$ 73,50. Esse é um item importante, já que faz com que o celular seja um dos melhores para se fotografar.


A bateria do smartphone também é um componente importante, já que ela foi aumentada em relação aos modelos anteriores, oferecendo mais capacidade. O item fica estimado em US$ 10,50. Esses são os maiores, mas existem vários outros. Componentes menores como processador, memória, modem e placa-mãe podem chegar a US$ 159. Já fios e sensores, necessários para que tudo funcione corretamente, podem ter um custo estimado de US$ 181.

Dessa forma, se somarmos todos os itens e componentes, o iPhone 11 Pro Max custará, para a Apple, aproximadamente US$ 490,50. Tim Cook, CEO da Apple, já afirmou que as análises externas sobre esses preços estão equivocadas. Mas dificilmente a companhia confirmaria tais dados, haja visto que são informações de estratégia corporativa.


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