O magnata musical Sean "Diddy" Combs recebeu na terça-feira (24) uma nova acusação de agressão sexual, feita por Thalia Graves. Horas após a abertura de uma ação judicial em Los Angeles, nos Estados Unidos, ela e sua advogada, Gloria Allred, participaram de uma conferência em que Graves afirmou ter sido vítima de um estupro, cometido pelo músico, em 2001, em um dos estúdios dele.
Ela começou a chorar quase imediatamente enquanto relatava os seus traumas físicos e psicológicos, com os quais afirmou lidar desde o crime. De acordo com o site americano TMZ, o caso aconteceu quando Graves tinha 25 anos e estava namorando um dos executivos de Diddy, quando o rapper "a levou para a sua sala e escritório e a estuprou em um uma mesa de sinuca após batizar a sua bebida com algo que alterou a sua consciência."
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Na ação judicial, Graves também alega que o chefe de segurança de Diddy também a estuprou, e que o crime teria sido filmado e as gravações teriam sido mostradas, mais tarde, para o seu namorado e outros homens.
Ela ainda disse que enfrenta impulsos suicidas desde o caso, e que as suas feridas foram reabertas quando ela soube da existência do vídeo quando as acusações de Cassandra Ventura, ex-namorada de Diddy, vieram à tona.
Diddy está atualmente sob custódia em Nova York, nos Estados Unidos, após ter sido preso e indiciado por uma série de acusações por tráfico sexual, sequestro e extorsão.